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M&A | O que você precisa saber na hora de realizar uma fusão ou aquisição de empresas!

M&A | O que você precisa saber na hora de realizar uma fusão ou aquisição de empresas!

Com a expansão da globalização ocorrida nas décadas de 1980 e 1990, muitas empresas no exterior buscaram competir com as empresas atuantes no mercado interno do Brasil e, para tanto, utilizou-se vastamente o procedimento do M&A para sua atuação no país.

M&A | O que você precisa saber na hora de realizar uma fusão ou aquisição de empresas!

Com a expansão da globalização ocorrida nas décadas de 1980 e 1990, muitas empresas no exterior buscaram competir com as empresas atuantes no mercado interno do Brasil e, para tanto, utilizou-se vastamente o procedimento do M&A para sua atuação no país.

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O que é M&A?

Com a expansão da globalização ocorrida nas décadas de 1980 e 1990, muitas empresas no exterior buscaram competir com as empresas atuantes no mercado interno do Brasil e, para tanto, utilizou-se vastamente o procedimento do M&A para sua atuação no país.

Vale dizer, portanto, que a sigla em inglês M&A significa “Mergers and Acquisitions”, (Fusões e Aquisições) que corresponde a uma operação ou transação financeira para compra, venda ou fusão de empresas. Ou seja, envolve uma serie de atos e procedimentos a serem tomados para efetivação de compra e venda de ativos e participações societárias.

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Vale dizer, portanto, que a sigla em inglês M&A significa “Mergers and Acquisitions”, (Fusões e Aquisições) que corresponde a uma operação ou transação financeira para compra, venda ou fusão de empresas. Ou seja, envolve uma serie de atos e procedimentos a serem tomados para efetivação de compra e venda de ativos e participações societárias.

O M&A, trata-se, desse modo, do processo de consolidação de empresas buscando seu crescimento, ou ainda, melhor posição competitiva no mercado.

Portanto, a principal intenção em tais operações é aumentar o ganho em produtividade e eficiência das empresas envolvidas na negociação, bem como a maximização dos lucros e o atingimento de vantagens estratégicas no mercado.

As operações de fusões e aquisições divergem principalmente em relação ao seu objetivo.

Temos que as operações de fusão visam a colaboração estratégica entre empresas, que passam a ter suas atividades unificadas em uma única pessoa jurídica de forma complementar.

Na prática, a fusão é a união de duas ou mais empresas, que formam uma nova companhia, resultando, necessariamente, no desaparecimento das empresas que se fundiram na nova Pessoa jurídica.

Temos, assim, um processo de reorganização empresarial a partir da formação de uma nova sociedade.

Já nas operações de aquisição, por outro lado, a empresa adquirente passa a controlar as atividades e negócios da empresa adquirida.

Nesta hipótese, a empresa adquirida pode até mesmo desaparecer, todavia, não haverá alterações no nome e na estrutura legal da companhia controladora.

Apesar de parecer uma operação complexa, as operações de Fusões e Aquisições não se restringem a grandes empresas e conglomerados nacionais e internacionais, ocorrendo de forma cada vez mais relevante também em relação a médias e pequenas empresas, seja pela intenção de expansão de mercado, mas também como alternativa de sustentação/manutenção do próprio negócio no mercado.

Ademais, de acordo com o atual cenário do mercado brasileiro e internacional, a tendência é no sentido de um crescimento nas operações de M&A, isso porque aquelas empresas que foram bem sucedidas no período pós-pandemia, irão buscar agregar maior valor ao seu negócio e aquelas que ainda sofrem ou estão em fase de recuperação buscarão nos processos de M&A a estratégia para voltar ao mercado competitivo.

Como funciona o processo de M&A?

Por se tratar de operação complexa, o processo de M&A envolve uma série de etapas e procedimentos necessários para uma negociação segura entre as partes.

Em geral, as principais etapas do procedimento de M&A são as seguintes:

Execution Plan

No execution plan, define-se o plano de execução, ou seja, os objetivos, pontos críticos, produtos e tecnologias, equipes envolvidas e prazos para conclusão das etapas e da operação em geral.

Avaliação Financeira

Neste ponto, realiza-se uma avaliação financeira da empresa, com a identificação de benefícios e riscos envolvidos na transação. Análise de projeções financeiras da empresa-alvo, em que se verificam documentos e informações relevantes para o processo tais como balanços, demonstrativos de resultados, receitas, despesas e volume de vendas, entre outros aspectos.

Valuation ou Viabilidade econômica

O procedimento de valuation ou viabilidade econômica corresponde à análise de viabilidade econômica da empresa, isto é, a estimativa do valor da empresa ou empresas envolvidas na operação.

Neste procedimento em geral, se utiliza um modelo quantitativo que permite avaliar o valor da empresa, bem como identificar alternativas para estruturar a operação.

O procedimento de valuation busca relacionar o valor do ativo ao nível, a incerteza e a expectativa de aumento nos fluxos de caixa futuros que o investimento irá proporcionar.

Regra geral há três métodos para o cálculo do valuation:

• Fluxo de caixa descontado (discounted cash flow – DCF): relaciona o valor de um ativo determinado ao valor presente dos fluxos de caixa que serão gerados por esse ativo no futuro.

• Avaliação relativa (avaliação por múltiplos): busca determinar o valor de um ativo com base no valor de ativos comparáveis, utilizando uma variável comum a ambos, como fluxos de caixa, lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização ou vendas.

• Avaliação por direitos contingentes (opções reais): utiliza modelos de precificação de opções para estimar o valor de ativos que possuem as mesmas características da opção.

Tomada de decisão e Negociação

Nesta etapa são analisadas as vantagens e desvantagens da operação, para então, tomar a decisão sobre a modalidade a ser adotada pelas empresas interessadas, qual seja, fusão ou aquisição.

Ainda nesta fase, as partes envolvidas na negociação devem entrar em acordo sobre o valor da transação e estabelecer de que forma ela será estruturada, assim como as responsabilidades da operação.

Com a definição dos depreciadores de valor, assina-se nesta fase a Proposta Vinculante.

Due Diligence

Due diligence, corresponde a um procedimento preparatório, referente ao levantamento das informações necessárias para o pleno conhecimento da situação fática da empresa antes da celebração do negócio jurídico.

Antes de efetivar a aquisição ou fusão de empresas, é importante conhecer as obrigações inerentes ao negócio, o passivo existente e as garantias que a empresa alvo possui.

Neste procedimento é feita análise detalhada das questões comerciais, jurídicas, financeiras, operacionais e fiscais da empresa alvo, de forma a visualizar os riscos e oportunidades.

Importante destacar que para os envolvidos ingressem nessa fase, é necessário que alguns cuidados jurídicos preparatórios tenham sido tomados, como a assinatura de termos de confidencialidade e até mesmo um memorando de entendidos, onde fixa-se as diretrizes preliminares e prazos de execução das etapas preparatórias ao Closing (Fechamento da Operação).

Estrutura jurídica e Closing

Encerrada a Due Diligence e o Valuation, negociados o preço e termos preliminares, inicia-se a estruturação jurídico do acordo final sobre a operação de M&A.

O Acordo Principal deve conter toda a estrutura do negócio a ser firmado, como condições atuais do negócio, antecipação de fatos futuros, estabelecimento de indenizações e garantias, condições precedentes, causas de inadimplemento contratual, obrigações pós-fechamento, dentre outros.

Com a assinatura do Acordo Principal devem ser providenciados ainda instrumentos acessórios para a cessão de contratos com fornecedores, alteração de contratos de trabalho e com prestadores de serviço, acordos de acionistas, etc.

Esta etapa se encerra com o signing, ou seja, a assinatura do Acordo Principal.

Pós-fechamento

Em geral, após o fechamento e assinatura do acordo, as partes possuem um prazo determinado para cumprir condições estabelecidas no momento do fechamento, realizar o pagamento, transferir a titularidade dos bens, dentre outros.

Porque as empresas optam por realizar o M&A?

O que se verifica na prática é que as empresas optam pela adoção das operações de M&A como uma estratégia eficiente na expansão de posição no mercado, assim como para um aumento de eficiência e majoração de recursos. É utilizado ainda quando se busca uma sinergia de esforços e um maior crescimento das empresas.

Sem falar que tal procedimento pode gerar expressiva economia nos custos de produção, uma maior exposição das marcas e expansão no mercado, compartilhamento e redução de riscos, melhor captação de capital, o alcance de novos mercados, entre outros importantes aspectos e vantagens, a depender de cada caso e características das empresas envolvidas.

Podemos citar ainda como possíveis vantagens nas operações de fusão e aquisição, a redução de riscos e de custos de novos produtos, a possibilidade de utilização de linhas de produção e otimização de processos, redução da concorrência, a superação de momentos de crises como a pandemia, etc.

Ademais, em se tratando de pequenas e médias empresas, temos que a operação de M&A pode se mostrar como uma forma eficiente de buscar mais recursos e alavancar o negócio, na busca de crescimento no mercado.

O que é fusão?

Fusão corresponde ao procedimento que se dá a reorganização empresarial em virtude da combinação das operações entre duas ou mais empresas.

Tais empresas darão lugar a uma nova companhia, que geralmente terá novo nome, com o consequente desaparecimento das empresas que se fundiram.

De acordo com o artigo 228 da Lei nº 6.404/76 (Lei das Sociedades Anônimas), “A fusão é a operação pela qual se unem duas ou mais sociedades para formar sociedade nova, que lhes sucederá em todos os direitos e obrigações”.

As operações de fusões também podem ser realizadas por sociedades empresarias limitadas, em razão do disposto expresso previso na legislação brasileira aplicável a este tipo societário. Dispõe o artigo 119 do Código Civil: “A fusão determina a extinção das sociedades que se unem, para formar sociedade nova, que a elas sucederá nos direitos e obrigações”.

As fusões podem ser basicamente de cinco tipos, que se diferenciarão em razão do objetivo econômico e finalidade das empresas envolvidas, a saber:

Fusão horizontal

Na fusão horizontal há a união de empresas independentes que atuam no mesmo segmento e que oferecem soluções semelhantes, visando criar uma companhia com maior participação no mercado no intuito de expandir sua área de atuação.

Fusão vertical

Na fusão vertical tem-se uma operação entre duas empresas complementares, que possuem soluções diferentes para um mesmo produto final, sejam elas concorrentes ou não.

As empresas devem operar em etapas diferentes da produção do produto envolvido.

Visa facilitar a atividade e obter maior lucro e facilidade na distribuição dos produtos no mercado.

Conglomerado

O conglomerado ocorre quando há junção entre empresas com atividades que não guardam relação. O objetivo, neste caso, é diversificar o risco e aproveitar oportunidades de investimentos em outras atividades.

Fusão de extensão de mercado

Na fusão de extensão de mercado, é efetuada a união entre empresas que produzem os mesmos produtos alocados em mercados distintos. O objetivo é a ampliação do mercado e clientela.

Fusão de extensão de produto

Ocorre esse tipo de fusão, quando empresas cujo objeto possuem relação no mesmo mercado consumidor, agrupam seus produtos e aumentam sua base de clientes no mercado.

Qual o momento certo de realizar uma fusão?

Como visto, uma das principais razões para que as empresas busquem realizar uma operação de fusão é justamente a possibilidade de redução relevante nos custos de produção, bem como a expectativa da nova empresa expandir e atingir novos mercados, inclusive com o lançamento de novos produtos.

Com a fusão pode-se obter ainda novas informações e estratégias visando alavancar os negócios da nova empresa e um melhor posicionamento do mercado.

De forma que deve ser aventada sua realização quando se visa um aumento das receitas, a diminuição de riscos, bem como melhores condições de atuação no mercado e redução nos custos operacionais.

No entanto, deve-se levar em conta no processo de decisão a dificuldade para unir os processos das duas companhias e a criação de uma nova cultura, de forma a minorar eventual embate entre práticas administrativas e operacionais diferenciadas.

Quais as principais características a serem analisadas na hora de uma fusão?

Para se iniciar uma operação de fusão, deve-se inicialmente analisar as empresas envolvidas, assim como checar os riscos e oportunidades, analisando os documentos fiscais e contábeis, como o balanço.

Ademais, é importante determinar quais os interesses e objetivos das partes envolvidas na negociação, as responsabilidades e os prazos.

Para tanto, é necessário documentar tais procedimentos por meio da LOI e do MOU. A LOI, conhecida como Carta de Intenção (Letter of Intent), descreve o interesse em realizar a operação. O MOU (Memorandum of Understanding) se refere a um contrato preliminar para alinhamento entre as partes.

Deve-se ainda firmar um Acordo de Confidencialidade, garantindo o sigilo das empresas e da negociação.

Quais os documentos necessários para realizar uma fusão?

Podemos citar como documentos, a Carta de Intenção (Letter of Intent), o MOU (Memorandum of Understanding) e o acordo de confidencialidade.

Deve-se ainda realizar o valuation e a due diligence.

Na due diligence faz-se análise detalhada sobre o negócio, e pode abranger aspectos legais, ambientais, regulatórios, atuariais, contábeis, trabalhistas, tributários e previdenciários.

Deve-se redigir ainda os acordos societários e o contrato final.

Instrução Normativa DREI nº 35/2017 traz ainda uma lista de exigências formais a serem observadas na operação de fusão, como a apresentação de laudo de avaliação por peritos em relação aos patrimônios líquidos das sociedades.

Nessa linha, o art. 226 da Lei das Sociedades anônimas dispõe que “As operações de incorporação, fusão e cisão somente poderão ser efetivadas nas condições aprovadas se os peritos nomeados determinarem que o valor do patrimônio ou patrimônios líquidos a serem vertidos para a formação de capital social é, ao menos, igual ao montante do capital a realizar”.

Deve-se, assim, providenciar o protocolo de intenções, a justificação e o laudo de avaliação e o instrumento de fusão.

O que é aquisição de uma empresa?

A aquisição de uma empresa corresponde à compra de uma empresa por outra, sendo que, necessariamente, uma das empresas permanecerá ativa.

Diferentemente do ocorrido em relação às fusões, as aquisições possuem como objetivo o controle da empresa que foi comprada.

A aquisição pode ser total ou parcial, podendo ser a companhia inteiramente adquirida ou apenas parte dos seus ativos.

Concluída a negociação, a empresa compradora assume o controle da nova sociedade, sempre de maneira proporcional ao que foi adquirido.

A forma de aquisição da empresa dependerá do planejamento jurídico escolhido pelos envolvidos no momento da negociação e isso pode ocorrer mediante a simples compra de participações societárias ou por intermédio de operações societárias, como a cisão e a incorporação.

A Cisão é uma operação na qual há transferência de parcelas do patrimônio de uma empresa para uma ou mais sociedades, extinguindo-se assim a companhia que transferiu o ativo se houver cessão total do patrimônio ou dividindo se capital na hipótese de cisão parcial.

Destaca-se que nesse tipo de operação a empresa que absorveu o patrimônio responderá integralmente pelas obrigações relativas à parcela cindida.

Esse é o conceito que está previsto tanto na Lei das Sociedades Anônimas, quanto no Código Civil, ou seja, essa operação é permitida para os diferentes tipos de empresas no Brasil.

Já a operação de incorporação, conforme disposto na Lei das Sociedades Anônimas em seu art. 227, assim como no artigo 1.116 do Código Civil Brasileiro, é a operação pela qual uma ou mais sociedades são absorvidas por outra, que lhes sucede em todos os direitos e obrigações”.

Portanto, todas as dívidas e recebíveis passam a integrar o patrimônio da companhia compradora.

Em linhas gerais, as operações de aquisições visam o crescimento da empresa adquirente e melhoria em sua eficiência e expansão no mercado. Podendo-se dizer que no mercado há duas formas de adquirir empresas:

• Compra de ações: ocorre sempre que a empresa adquirente compra parte ou a integralidade das ações de outra empresa;

• Compra de ativos: ocorre quando a adquirente compra os ativos líquidos de outra companhia, recebendo o capital por meio de dividendos ou liquidações;

Se não bastasse isso, no mercado de Fusões e Aquisições, os empreendedores subdividem o tipo de aquisição em duas categorias:

• Aquisição amigável: ocorre quando há colaboração e interesse no processo de Due Diligence da adquirente, ou seja, a colaboração mutua para que a operação de aquisição se concretize;

• Aquisição hostil: ocorre normalmente em empresas de capital aberto, e essa empresa recebe uma oferta de aquisição de seu controle sem a prévia aprovação de sua administração (Conselho de Administração e Diretoria).

O que analisar antes de realizar a aquisição de uma empresa?

Deve-se analisar a possibilidade de ampliação do market share da empresa (quota de mercado) e do aumento das receitas, bem como aspectos que envolvam a redução da concorrência.

Deve-se, no entanto, levar em conta a eventual dificuldade dos colaboradores em se adaptar às mudanças de gestão e eventual perda de força da marca.

Quais os principais riscos de M&A no Brasil?

Podemos citar como principais riscos nas operações de M&A os seguintes aspectos:

• Expansão para segmentos diferentes e integração de operações e administração;

– Aquisições de grande porte e entraves na integração;

– Definição da empresa-alvo e mapeamento do mercado;

– Integração de culturas, etc.

Exemplos de empresas que cresceram após M & A?

No Brasil, podemos citar alguns exemplos de operações de M&A amplamente difundidas:

– BRF por meio de uma fusão entre Sadia e Perdigão;

– Criação do Itaú Unibanco, decorrente da fusão das duas instituições;

– Aquisição pela AMBEV da empresa Do Bem, para ampliar atuação;

– Aquisição pelo Itaú de 49,9% do capital da XP Investimentos;

– Aquisição pelo Magazine Luiza da empresa Netshoes, visando elevar sua participação no comércio online de roupas, calçados e artigos esportivos.

– Fusão entre a empresa Hapvida e NotreDame Intermédica, a qual visa aumentar o mercado consumidor.

– O Grupo Carrefour Brasil adquiriu o Grupo Big, supermercados, no intuitu de expandir a marca e penetrar em regiões onde o Grupo Carrefour tem penetração limitada;

– Aquisição da Companhia Hering pelo Grupo Soma, a fim de aumentar o portifólio do Grupo e assim aumentar a base de consumidores;;

– Magazine Luiza adquiriu a empresa Kabum!, considerando que a empresa adquirida possuía uma atividade complementar e fundamental para a expansão de vendas online.

– a empresa Petz adquiriu a ZeeDog, no intuito de aumentar o portifólio e iniciar processo de intercionalização da Marca.

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Landing pages são páginas simples, objetivas e que tem o objetivo de levar os usuários a uma conversão, seja ela por meio de algum botão para um link externo, um preenchimento de um formulário ou alguma outra maneira ou ferramenta que você utilize para captar e armazenar estes dados. Parece ser muito interessante estruturar um site robusto, carregado de conteúdo para receber milhares de visualizações por dia, mas a grande questão é que a maioria das pessoas que estão passando por ele, podem não ter valia nenhuma, pois você não conseguiu coletar nenhum dado dela, e ela por si mesma não viu a necessidade e não sentiu o desejo de avançar uma etapa do funil se tornando um lead quente para seu negócio. Por meio de uma landing page você só mostra o conteúdo realmente necessário, eliminando as possibilidades de gerar distração nos visitantes da sua página e fazendo com que ele foque somente no seu objetivo principal Costumamos dizer que a landing page é o “aeroporto de informações” Como uma landing page pode ser aplicada? Uma das formas mais vistas e utilizadas das LP’s são em eventos de lançamento de infoproduto, sendo utilizadas na parte do PPL por exemplo, fazendo o aquecimento da audiência, entregando uma sequência de aulas para gerar valor e convencer ela a inserir os seus dados para armazenamento e disparo de e-mail marketing. Em anúncios no facebook, google e instagram, banners, os direcionamentos normalmente sempre levam para uma landing page, e esse é um dos maiores benefícios dela: Você está vendendo o produto X, e para fazer o usuário avançar as etapas do funil, nada melhor que uma página com informações relevantes e que não o desfocam do seu objetivo. Além disso, após a fase de captação terminar, no dia da abertura de carrinho é utilizada uma página de vendas, onde vão ter prévias sobre o conteúdo, módulos, alguns dizeres sobre o expert e diversos CTA’s que levam o usuário para o checkout para finalizar a compra. Mas não é somente para lançamentos que as landing pages fazem sentido. Se você possui uma empresa com diversos produtos/serviços você pode criar para os produtos de curva A, uma landing page para realizar a venda exclusivamente desse produto, caindo novamente no conceito de prender atenção do seu usuário, além de poder gerar tráfego somente para esta página é claro. Como fazer uma landing page com alta conversão? Existem diversos elementos que podem impactar de forma significativa as conversões dos leads que visitam sua página! Landing pages costumam seguir um padrão não somente estrutural, mas sim um padrão de conceitos que se mostraram mais efetivos para conversão, e que continuam sendo aplicados com o mesmo objetivo. Primeiramente uma boa copy é ponto essencial. Sua maneira de se comunicar com o seu visitante é somente por meio do seu texto, então invista tempo, conhecimento e dinheiro para ter em sua página uma boa copy. A porcentagem de abandono se concentra principalmente em pessoas que leem a headline e não se interessam por rolar a página para baixo, ou seja, uma copy ruim, pode estragar tudo. Abaixo disso, temos ainda a descrição do seu produto. A descrição vai sempre se localizar na parte superior da página e vai ser o segundo texto mais importante e de maior leitura pelos visitantes. O segundo ponto são os formulários. Se eles são sua fonte para captação dos dados dos usuários, faça com que ele seja o mais objetivo possível, evitando gerar transtornos, muitas etapas e até mesmo preguiça dos seus visitantes de realizarem o preenchimento. Lembre-se de fazer somente as perguntas necessárias, muitas vezes somente um nome e e-mail já surtem suas necessidades, então se concentre em coletar somente os dados que você precisa. O terceiro ponto são os botões. Botões com chamadas ruins, pouco destacados e escondidos em sua página vão perder o sentido de sua utilização. Deixe-os pulsando, com cores diferentes, repita a utilização de botões com chamadas distintas e faça com que ele fique o mais intuitivo possível para ser clicado Quarto ponto são as dobras da página. Independente do produto/serviço ou evento da sua landing page, as dobras (sessões) tem que ser harmônicas, e conversarem entre si. Dessa forma, pense em fazer um storytelling ao longo de sua página, imergindo o visitante completamente no conteúdo que deseja passar. Saber como aplicar tudo isso de cara, sem muito conhecimento de sua audiência pode parecer difícil certo? O lado bom, é que existem maneira de contornar isso e identificar qual pode ser o seu melhor layout para conversão, que se resume na aplicação de um teste A/B As vezes, mudar a disposição de algum elemento, mudar a coloração da página, botões e copys podem mudar o jogo e aumentar exponencialmente a conversão de sua LP. Esta técnica é muito utilizada principalmente quando se busca entender melhor o que atrai seu público, a sua maneira de se comunicar e até mesmo o que fica visualmente vai agradável aos olhos de seus visitantes. O último ponto não diz respeito a somente landing pages e sim qualquer página ou aplicativo que está na internet é a responsividade. Atualmente, os dispositivos mobile tem disparado na quantidade de acessos em comparação com o desktop, tendo em vista que, a

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Erros que impedem os Advogados Prosperarem

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Isso são os dados oficiais do CNJ.O mercado jurídico movimenta sessenta e um bilhões de reais por ano considerando a média dos últimos cinco anos. Só em dois mil e dezenove foram mais de setenta e nove bilhões de reais. Esses são os dados oficiais do CNJ. Sem contar as demandas extrajudiciais de inventário, divórcio, imobiliário, mediação de conflitos e outras tantas. A metade dos imóveis do Brasil não possuem escritura. Assim, são cerca de 30 milhões de imóveis irregulares. São enormes as chances de você olhar pela janela da sua casa e ver pelo menos um imóvel irregular.O mercado não está saturado, ele está comoditizado e repleto de advogados que são iguais e não sabem como conseguir atrair os clientes donos dessa demanda que só cresce. É pensar que precisamos saber todas as áreas, e atuar em todas elas, afinal quanto mais conhecimento melhor, e a rede fica maior, certo?!ERRADO!!! Como assim? Se você não focar em algo, ou seja, ser generalista, você NUNCA vai alcançar a excelência, e para você conquistar o seu cliente, você precisa ser ótimo no que você faz e transmitir segurança para o seu cliente. 2º ERRO QUE IMPEDE VOCÊ PROSPECTAR E TER SUCESSO Harvey Specter, numa entrevista de emprego, selecionou algumas perguntas e fez as suas condidatas. Uma delas respondendo, disse “Sou uma das melhores”. O que você acha dessa resposta??Ele não gostou, pois procurava A MELHOR, e não uma das…Foi quando ele olhou as demais e chamou a que em seu olhar mostrou seriedade e segurança. Ao entrar, nem esperou ela sentar-se e já logo perguntou:-Você é boa no que faz? Sabe qual foi a resposta??? Ela respondeu, – Sou ótima no que faço!– Está contratada, respondeu ele. Quando você escolhe uma área e foca nela, sua determinação e resiliência, torna você uma pessoa forte, segura, e eficaz, consequentemente ao conversar sobre o assunto com qualquer pessoa você será capaz de dominar a situação, pois saberá resolver toda e qualquer circunstância. 3º ERRO QUE IMPEDE VOCÊ DE CONSEGUIR CLIENTES TODAS AS SEMANAS É NÃO INVESTIR EM MARKETING PARA ATRAIR NOVOS CLIENTES. O mundo mudou, e a Advocacia, também!Antigamente recebíamos clientes através de indicações, ou trabalhávamos para alguém…Hoje é possível você, mesmo sendo recém formado, conseguir novos clientes todos os dias e falando sobre a realidade de verdade, vai depender do quanto você investir em Marketing Jurídico. Vai me dizer que você tem medo de fazer marketing jurídico porque o código de ética, bla bla bla…Então eu recomendo você ver esse artigo aqui:– Advogado pode fazer propaganda? Assim você poderá tirar todas as suas dúvidas em relação a criação de campanhas e como fazer o marketing jurídico para o seu escritório de forma correta. Isso se você desejar fazer por conta própria, que com certeza vai te dar um trabalhão, quando você pode entrar na mão de especialistas que fará todo o trabalho e saberá quais estratégias utilizar para alcançar o cliente desejado. 4º ERRO É NÃO USAR NENHUMA TÉCNICA DE VENDA PRA FECHAR CONTRATOS. Não adianta nada fazer um marketing efetivo, atrair o cliente, se você não fechar o contrato.São poucos os advogados que dominam técnicas de vendas.Eu diria que 90% dos advogados não sabe nada sobre técnicas devendas. E se pouquíssimos advogados sabem vender, você não precisa fazer muito esforçopara começar a ter resultados.Agora o maior benefício de dominar técnicas de vendas é aumentar sua taxa de fechamentode contratos sem ter que dar descontos.  Qual o problema de você usar técnicas de vendas ?Você pode usar gatilhos mentais para isso…Vou falar um pouco deles aqui para você. A primeira coisa que você precisa para um fechamento de contrato é ENTENDER SOBRE LINGUAGEM CORPORAL. Linguagem corporal -Percepção dos objetivos do cliente e ambiente: É importante entender as necessidades do cliente para trazer uma solução para ele, verificar seu comportamento e fazê-lo sentir-se confortável; -Sorrir: É imprescindível sorrir! Essa é uma arma poderosa para o cliente sentir uma boa relação, tanto deixa-lo mais a vontade, quanto fazê-lo entender de forma humanizada que você como vendedor pode ajuda-lo(a) a mudar de vida. -Espelhamento: Criar uma conexão com o cliente e igualar a você, a ponto de todo o comportamento que você tiver ele também copiar. Nessa hora o cliente já está na sua a ponto de acreditar em tudo o que você disser a ele. Ai vai algumas palavras que podem auxiliar na conversão e transformar esse atendimento em um fechamento de contrato: -Comprovado;-Merece;-Garantir;-Novo;-Vantagem;-Segurança;-Fácil;-Amor;-Nome;-Orgulho;-Descobrir; -Resultado;-Agradável;-Feliz;-Excitante;-Relaxado;-Valor;-Investimento;-Possuir;-Recompensa;-Status; Vou fazer um exemplo de frase usando os gatilhos mentais: Vou te apresentar algo novo, algo que você jamais viu antes e é comprovado, e que trás excelentes resultados, você vai descobrir através de um investimento baixo e seguro, inicial, como alcançar resultados extraordinários, e possuir sua liberdade financeira de forma que fará você sentir orgulho de si. A recompensa disso será a construção do seu nome, mudando o seu status de vida. Assim você poderá ter uma vida mais relaxada, aproveitar melhor a família, ter tempo para fazer o que você gosta. Isso te deixa feliz? Saber que há uma

CRM e as etapas do funil de vendas na Advocacia

Nosso Blog CRM e as etapas do funil de vendas na Advocacia CRM e as etapas do funil de vendas na Advocacia Mais de 35 mil clientes usam RD Station Marketing e estão gerando mais oportunidades de vendas. Que tal fazer parte desse grupo que só cresce? Clique aqui Promoção 1. CRM: Definição e Conceitos. Já sabemos que CRM é a sigla usada para “Customer Relationship Management” (Gestão de Relacionamento com o Cliente). Porém, a definição de CRM vai além: é uma gestão 360º de vendas, marketing, atendimento e todos os pontos de contato. Estamos na era do cliente, da transformação digital, das novas tecnologias. Nesse cenário, o relacionamento também evoluiu, levando a um novo conceito também conhecido como experiência do cliente. O conceito de CRM significa ser centrado no cliente. É estratégia, é um processo, é ferramenta e tecnologia. Precisa criar seus anúncios online? Fale agora mesmo com um consultor, somos agência Partner Google. Clique Aqui Para Contato Guia do Artigo 2. Por que o CRM é importante e quais os benefícios? Um CRM ajuda sua empresa a dispensar os processos obsoletos e o esforço manual para que o seu negócio possa progredir. É importante organizar as contas e contatos de forma acessível, em tempo real, para acelerar e simplificar o processo de vendas. Em vez de ficar preso a lembretes em notas adesivas amarelas ou imerso em planilhas, você passa leads para sua equipe de vendas de forma rápida e fácil: cada membro da equipe, independentemente de onde esteja e o que esteja fazendo, está sempre trabalhando com informações atualizadas sobre os clientes e suas interações com a empresa. 3. CRM e Vendas: Quando se pensa em CRM para vendas, estamos falando da parte de um CRM que se propõe ajudar sua empresa a vender mais em menos tempo. De forma inteligente, o CRM realiza tarefas simples de forma automatizada para que sua equipe possa focar nas etapas importantes para a conversão de vendas. Estamos acostumados a associar CRM às vendas, mas o marketing também é essencial no relacionamento com o cliente. Ao integrar processos de marketing e vendas, você pode acompanhar a jornada do cliente por todo o funil. As empresas não precisam mais serem passivas ao esperarem que um possível comprador entre em contato, elas podem sair na frente com estratégias e objetivos de negócios construídos com base na realidade disruptiva, acelerada e ultraconectada que estamos vivendo.  4. CRM e as Etapas do Funil de Vendas Você está familiarizado com o termo funil de vendas? Ele representa todo o processo de fechamento de um negócio, desde o momento da captação até a conversão final.  Por isso utilizar o CRM é tão importante para sua empresa. A melhor maneira de melhorar a eficácia do funil de vendas é controlando e registrando informações relevantes dos clientes. Para o seu time, o CRM significa uma solução para auxiliar na gestão do pipeline e otimizar todo esse processo de captação de oportunidades, negociação e fechamento de vendas de forma rápida, organizada e bem definida. 5. CRM e Atendimento ao Cliente Se precisarmos definir atendimento ao cliente, diríamos que é todo o suporte que você oferece aos seus clientes antes, durante ou depois da compra. O relacionamento é impossível sem o atendimento, ainda mais quando ele está se transformando na experiência do cliente. Sua empresa precisa estar preparada para resolver problemas rapidamente e oferecer uma forma de autoatendimento fácil, intuitiva, disponível 24 horas por dia em todos os dispositivos. Como? Com um CRM focado no atendimento 360º. 6. CRM e Pós-venda Pós-venda é a parte do atendimento ao cliente que reúne todas as estratégias pensadas para melhorar a experiência após uma conversão. Com CRM, o pós-venda se torna muito mais preciso, assim você pode personalizar o atendimento e reverter problemas antes mesmo que eles surjam. Implementar uma plataforma de CRM permite essa integração entre todas as suas ações de pré-venda, venda e pós-venda, como também é uma forma de aprimorar o atendimento ao cliente e o suporte multicanal. As chances de fechar mais negócios aumentam quando seu cliente tem boas experiências. 7. A minha empresa precisa de um CRM? Se você ainda não tiver certeza se sua empresa teria benefícios com o uso da ferramenta, confira alguns sinais que indicam a necessidade de um CRM: Você tem equipes que trabalham juntas, mesmo quando não estão de fato juntas; Suas equipes de vendas estão frequentemente viajando; Você não consegue encontrar rapidamente os dados de clientes para tomar decisões na hora; Você sente que as negociações estão passando despercebidas porque você está gerenciando tudo em planilhas e cadernos; Você tem uma mistura de aplicativos que você chama de CRM, mas eles não estão realmente conectados a um único banco de dados ou “sistema de registros”; Sua empresa está crescendo mais rápido do que você está preparado; Você sabe que a experiência do cliente de sua empresa está deixando a desejar ou você está perdendo mais clientes do que gostaria por causa de problemas de serviços; Você ou seu departamento de TI está sobrecarregado com solicitações de manutenção. 8. CRM para Pequenas Empresas Se você tem uma pequena empresa, sim, você também precisa de CRM. Ao contrário do que muitos pensam, o CRM não é apenas para grandes corporações. Mas, na prática, qual a impôrtancia do CRM nesse contexto? Se você tem clientes, pode se beneficiar do CRM. Mesmo se sua base de clientes for pequena, ninguém consegue memorizar e organizar cada interação — as que aconteceram ou precisam acontecer.  É uma ferramenta de negócios poderosa que simplifica processos, proporciona ideias valiosas de negócios e conecta virtualmente os funcionários de sua empresa para que possam colaborar como uma equipe em tempo real. No caso de startups e negócios menores, o gerenciamento do relacionamento com o cliente impulsiona o crescimento por meio das tecnologias certas e dá uma chance real de concorrer no mesmo nível das grandes empresas.  Aumente suas Vendas Com um modo rápido de pontuar e direcionar leads, acompanhe oportunidades, atividades, interações e ganhe visibilidade sobre todos os estágios de negociações. Seus registros podem conter desde logs de chamadas, anotações de chamadas, conversas sobre negociações e orçamentos até arquivos compartilhados. Você pode, ainda, configurar seu CRM para criar listas diárias de tarefas, programar alertas de

Dicas de Conteúdo para Advogados

Nosso Blog Dicas de Conteúdo para Advogados Dicas de Conteúdo para Advogados Mais de 35 mil clientes usam RD Station Marketing e estão gerando mais oportunidades de vendas. Que tal fazer parte desse grupo que só cresce? Clique aqui Promoção Precisa criar seus anúncios online? Fale agora mesmo com um consultor, somos agência Partner Google. Clique Aqui Para Contato Guia do Artigo Um dos fundamentos do marketing digital para advogados é a produção de conteúdo. Uma vez que a Ordem dos Advogados do Brasil tem uma série de restrições quando se fala sobre publicidade e propaganda, a alternativa do profissional jurídico é investir no marketing de conteúdo, divulgando conteúdos de qualidade. A partir disso, pode-se entender quão importante é, para o advogado ou escritório de advocacia, produzir um bom conteúdo, que atraia o seu público-alvo, ao mesmo tempo em que evidencia a sua experiência na área. Quer investir na produção de conteúdo para ampliar a visibilidade do seu escritório? Entenda como você pode fazer isso nas principais redes sociais, e confira 8 dicas para oferecer um material rico para seus leitores e convertê-los em clientes. Como produzir conteúdo jurídico na internet? Atualmente, o advogado que se interessa em desenvolver o marketing jurídico para o seu escritório tem diversas opções. É possível fazer posts em redes sociais, em plataformas específicas para advogados e, ainda, no seu próprio site, em uma página de blog. A seguir, veja algumas dicas para produzir conteúdos em quatro redes sociais, num site jurídico e no blog do seu próprio site. 1. Posts para advogados no Instagram O Instagram é uma das redes sociais mais utilizadas pelos usuários e, por isso, um ótimo lugar para divulgar o seu conteúdo. Nele, você precisa, obrigatoriamente, publicar os conteúdos com uma imagem ilustrativa. Desta forma, você pode utilizar tanto uma foto já pronta, como as encontradas em bancos de imagens gratuitos, como fazer uma imagem personalizada com texto e o seu logotipo, o que pode chamar mais a atenção do seu público e ajudar a fixar a ideia da sua marca. Neste caso, você não precisa ser profissional em design. O Canva, por exemplo, é um site gratuito que tem templates prontos, que podem ser personalizados com a adição de outras figuras, ícones e textos, além da alteração de cores, fontes e outros detalhes. 1. Posts para advogados no Instagram O Instagram é uma das redes sociais mais utilizadas pelos usuários e, por isso, um ótimo lugar para divulgar o seu conteúdo. Nele, você precisa, obrigatoriamente, publicar os conteúdos com uma imagem ilustrativa. Desta forma, você pode utilizar tanto uma foto já pronta, como as encontradas em bancos de imagens gratuitos, como fazer uma imagem personalizada com texto e o seu logotipo, o que pode chamar mais a atenção do seu público e ajudar a fixar a ideia da sua marca. Neste caso, você não precisa ser profissional em design. O Canva, por exemplo, é um site gratuito que tem templates prontos, que podem ser personalizados com a adição de outras figuras, ícones e textos, além da alteração de cores, fontes e outros detalhes. Lembre-se de trazer conteúdos pertinentes à realidade do seu cliente em potencial, e de ter um limite de palavras. Como o Instagram é uma rede mais visual, foque nas imagens e ilustrações, mas não deixe de ter uma legenda apropriada e de qualidade. Além dos posts com imagens, você também pode gravar vídeos, mais curtos ou mais longos. Se você não quiser aparecer, tudo bem! Você pode fazer uma narração e entregar um conteúdo interessante para o seu público. Mas é importante saber que aparecer pessoalmente, seja nos stories, reels ou IGTV, é uma forma de aproximar seus seguidores de você, o que pode aumentar a confiança em seus serviços e o engajamento com o seu conteúdo. Outras funcionalidades da rede social são o carrossel de imagens e vídeos e os stories.  O primeiro consiste em uma série de até 10 imagens ou vídeos que podem ser publicados de uma única vez, em um único post. Assim, você pode colocar o seu texto na sequência de imagens, deixando a leitura mais dinâmica e menos cansativa. O segundo, stories, são publicações que expiram em 24 horas. Apesar disso, você também pode destacá-los e deixá-los salvos no seu feed. Uma dica é criar esses destaques para as áreas de atuação do seu escritório e explicar cada uma delas, dizendo quais serviços estão inclusos.  Neste caso, você pode tanto utilizar imagens e textos, quanto vídeos feitos por você. 2. Marketing jurídico no Facebook No Facebook, as estratégias de marketing jurídico são um pouco mais limitadas do que no Instagram, uma vez que a plataforma é mais restrita. É possível publicar imagens com textos e/ou legendas, assim como vídeos explicativos e stories. Porém, existem algumas diferenças. No caso dos stories, por exemplo, você ainda consegue fazer publicações que expiram em 24 horas, mas não consegue deixá-las salvas em destaque na sua página, como é o caso do Instagram. De resto, você pode seguir a mesma linha que no Instagram. Utilize imagens que estejam de acordo com o universo e sobriedade jurídica, textos não muito longos, mas de qualidade e que respondam aos possíveis questionamentos do seu público, e vídeos de curta ou longa duração, inclusive carrossel de imagens e/ou vídeos. 2. Marketing jurídico no Facebook No Facebook, as estratégias de marketing jurídico são um pouco mais limitadas do que no Instagram, uma vez que a plataforma é mais restrita. É possível publicar imagens com textos e/ou legendas, assim como vídeos explicativos e stories. Porém, existem algumas diferenças. No caso dos stories, por exemplo, você ainda consegue fazer publicações que expiram em 24 horas, mas não consegue deixá-las salvas em destaque na sua página, como é o caso do Instagram. De resto, você pode seguir a mesma linha que no Instagram. Utilize imagens que estejam de acordo com o universo e sobriedade jurídica, textos não muito longos, mas de qualidade e que respondam aos possíveis questionamentos do seu público, e vídeos de curta ou longa

Como montar um conteúdo de sucesso na advocacia

Nosso Blog Como montar um conteúdo de sucesso na advocacia Como montar um conteúdo de sucesso na advocacia Mais de 35 mil clientes usam RD Station Marketing e estão gerando mais oportunidades de vendas. Que tal fazer parte desse grupo que só cresce? Clique aqui Promoção Precisa criar seus anúncios online? Fale agora mesmo com um consultor, somos agência Partner Google. Clique Aqui Para Contato Guia do Artigo 1. Saiba qual é o seu público-alvo Em primeiro lugar, é muito importante que você saiba para quem você vai escrever. O objetivo, ao investir no marketing de conteúdo, é dar mais credibilidade ao seu escritório, além de atrair mais clientes. Sendo assim, seu principal público são pessoas leigas, que buscam a solução de algum problema. Há alguma dúvida relacionada à área jurídica, e o seu conteúdo deve responder à questão existente. É a partir do seu público-alvo que você definirá os temas a serem abordados e a linguagem a ser utilizada. 2. Defina os seus temas Ao planejar a sua produção de conteúdo, defina quais serão os temas abordados no seu blog, redes sociais ou outro canal. É importante que você selecione temas que tenham a ver com o seu trabalho e com os eventuais problemas do seu leitor. Se uma das áreas de atuação do seu escritório for Direito do Consumidor, por exemplo, você pode ter matérias sobre negativação e cobrança indevida, suspensão ou cancelamento de um serviço que está com o pagamento em dia, propaganda enganosa, entre outros assuntos que tenham relação com esta área do direito. Já se você presta serviços relacionados ao Direito de Família, você pode oferecer materiais sobre o processo do divórcio, documentos necessários para dar entrada no processo de adoção, a importância do inventário, como funciona o pagamento da pensão alimentícia, e demais assuntos.  3. Foque na qualidade É possível que alguns profissionais pensem que o que mais importa é a quantidade de materiais publicados, seja em um blog, nas redes sociais ou em demais canais. No entanto, por mais que a frequência seja algo positivo, ela não é a prioridade. É fundamental que você foque na qualidade dos seus conteúdos, procurando sempre oferecer algo que realmente agregue ao seu leitor. Sua publicidade deve ser exclusivamente informativa, de modo a entregar ao seu público-alvo um conteúdo que lhe seja relevante – que faça sentido para a sua realidade -, ao mesmo tempo em que esteja de acordo com os serviços que você presta. Portanto, não economize. Invista em um conteúdo rico, de valor e que supra todas as eventuais dúvidas e necessidades do seu público.  Fazendo isso, o seu leitor entenderá a eventual necessidade de contratar um advogado e, considerando a sua autoridade no assunto, poderá compor a cartela de clientes do seu escritório. Isso é válido tanto para um blog, onde você pode produzir matérias mais completas, como para posts nas redes sociais, onde o conteúdo é mais restrito, mas que deve ter a mesma qualidade. 4. Seja frequente Ainda que a frequência não esteja em primeiro lugar, ela também é importante na produção de conteúdo para advogados. A periodicidade deve acompanhar a qualidade dos materiais oferecidos, uma vez que ambas influenciam no bom resultado da produção de conteúdo. Uma boa opção é criar um calendário de produção. Defina quantas vezes por semana você pretende publicar algo, e em quais dias. Além de ajudar na organização do seu marketing jurídico, você também deixa o seu público ciente sobre um padrão de publicações. Assim, quem já te acompanha saberá quando esperar por um novo conteúdo. Além disso, quanto maior o número de matérias ou posts você tiver, maior será a chance de conseguir um bom rankeamento (uma boa posição no Google) e, consequentemente, atrair mais clientes. 5. Utilize palavras-chave Além de produzir um conteúdo de qualidade, é importante que o Google reconheça o seu material e o recomende para quem estiver fazendo uma pesquisa online. Uma das formas de ser notado pelo Google (que é o site de pesquisa mais utilizado atualmente) é usar as mesmas palavras-chave utilizadas pelo público que está procurando por respostas na internet, principalmente nos títulos e intertítulos. Você pode ter uma ideia de quais são essas palavras se pensar na forma que as pessoas farão a pesquisa sobre o assunto. Porém, existem ferramentas específicas que podem te ajudar nesta tarefa. Um exemplo é o Google Keyword Planner. Ele é gratuito e permite que você pesquise as palavras-chave associadas às áreas em que seu escritório atua. Assim, você pode ver quais são as expressões relacionadas e aquelas que têm maior volume de busca. Vale saber que, apesar da utilização das palavras-chave relacionadas ser fundamental para um bom rankeamento, o seu uso exagerado pode ter efeito contrário. Por isso, não as utilize fora de contexto e evite as repetições desnecessárias. 6. Tenha uma linguagem clara É essencial que você produza os seus conteúdos em uma linguagem que seja compreensível para o seu público. Lembre-se que seu leitor é leigo, ou seja, ele não é advogado como você. Sendo assim, a chance dele não entender alguma expressão utilizada no âmbito jurídico é bem grande. Escreva de forma simples, para que não haja nenhuma dúvida na interpretação. Além disso, dê preferência a expressões utilizadas pelo seu público, de modo a se aproximar dele.  Se, em alguma situação, você tiver que usar uma expressão jurídica, não deixe de explicá-la. Tenha sempre em mente que o leitor precisa entender a informação que você está lhe passando, e a maior parte da responsabilidade por isso é sua. 7. Cuidado com as imagens ilustrativas Ao utilizar imagens ilustrativas junto aos seus conteúdos publicados, seja no blog do seu site, seja nas redes sociais, tenha cuidado para selecionar imagens adequadas. Em bancos de imagens gratuitos, você pode encontrar um grande número de ilustrações para usar no seu marketing digital jurídico, que tenham a ver com a sua atividade. Procure por figuras que tenham sentido na área jurídica e que sejam compatíveis com a sobriedade da advocacia, de acordo com

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Registro Imobiliário de Terrenos, Imóveis Urbanos e Rural

Registro Imobiliário

Todo o ato constitutivo de direito sobre um imóvel deverá ser objeto de registro na sua matrícula, princípios básicos da publicidade dos atos. A publicidade dos atos dar – se – á por meio da averbação ou registro. Normalmente, averbação são situações de penhora, hipoteca, execução, contrato de locação, etc. Registro, por sua vez, é aquilo que irá resultar em um direito real, ex: registrar a situação de venda e compra, na qual haverá a transferência da titularidade do bem.

A lei que regula é a 6.015/73, lei de Registros Públicos. É de suma importância o registro dos atos para que se possa valer de um direito a ser perseguido.

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