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Você já se perguntou por que algumas campanhas de Google Ads geram um ROI impressionante enquanto outras mal conseguem retorno? A diferença reside nas estratégias utilizadas. Este artigo vai guiá-lo por sete abordagens testadas que podem transformar suas campanhas, abordando desde a segmentação do público até a utilização de palavras-chave negativas. Ao aplicar essas táticas, você não só economiza recursos, mas também maximiza seus resultados, tornando-se um competidor mais forte no mercado de Franca, SP. Continue lendo e descubra como essas estratégias podem fazer toda a diferença!
Lembra de um artigo que publiquei recentemente sobre a importância de conhecer seu público-alvo? Pois bem, a segmentação do público é um dos pilares fundamentais de uma campanha de Google Ads. Isso, cara, é algo sério. Afinal, entender quem é o seu público-alvo não é apenas uma questão de bom senso, é a chave para aumentar a taxa de conversão e evitar gastos desnecessários. Recentemente, fui consultado por um amigo que estava tendo dificuldades com suas campanhas, e a primeira coisa que fiz foi perguntar se ele sabia exatamente quem era seu público. Ele me respondeu meio que sem muita certeza, e aí que comecei a explicar.
Então, a gente sabe que definir o mercado-alvo é o primeiro passo, mas como fazer isso de forma eficaz? A primeira coisa que eu costumo recomendar é analisar seus clientes atuais. Pense bem, quem são essas pessoas que já compram de você? Que características elas compartilham? A idade, o sexo, a profissão, os interesses… tudo isso importa. Um exemplo prático? Opa, lembra do caso daquele cliente da área de calçados que falamos? Ele segmentou a audiência de acordo com o interesse em moda e performances esportivas, e o resultado foi incrível.
Quer dizer, melhor dizendo, é fundamental que você use as ferramentas que o Google Ads oferece para a segmentação. Vou te contar uma coisa, o Gerenciador de Audiências é a vaquinha sagrada, sabe por quê? Porque permite que você crie públicos customizados, semelhantes e de remarketing. Neste último, aliás, você consegue voltar a atenção para aqueles que já mostraram interesse no seu negócio, e isso aumenta significativamente as chances de conversão.
E aí, falando em públicos customizados, se você tem uma base de clientes fiéis, use-a a seu favor. Importe suas listas de e-mails para o Google Ads, e o sistema vai segmentar o público que tem características semelhantes. Sei lá, tipo assim, você consegue expandir seu alcance para pessoas que têm o mesmo perfil dos seus clientes atuais. É uma tática incrível, mas que nem todo mundo utiliza. Confesso que, quando comecei, achei que era complicado, mas na prática é bem intuitivo.
Só que, e olha que isso é importante, não se esqueça de refinar continuamente suas segmentações. O mercado muda, seus produtos evoluem, e seu público também. Então, o que acontece é que é preciso monitorar as campanhas regularmente e ajustar as segmentações conforme necessário. Você já parou para pensar que a segmentação não é um “set and forget”? É um processo contínuo, uma espécie de namoro com o seu público. Você vai conhecendo, ajustando, testando, e com isso, o relacionamento fica cada vez mais sólido.
Aliás, falando nisso, a segmentação geográfica também é crucial, especialmente se você está em Franca, SP. Capaz de que o seu produto ou serviço seja mais relevante em determinadas áreas da cidade. Daí, o que eu faço é definir regiões específicas onde minha campanha será exibida. Assim, você evita gastar dinheiro com cliques de pessoas que não estão no seu raio de atuação. E, se você trabalha com delivery, por exemplo, isso faz toda a diferença.
No mais, é importante testar diferentes segmentações e analisar os resultados. Afinal, o que funciona para um negócio pode não funcionar para outro. E aí que entra a importância dos dados. O Google Ads oferece uma infinidade de métricas que te ajudam a entender o que está dando certo e o que precisa ser ajustado. É aí que a experiência e a persistência fazem a diferença. Não adianta só implementar uma estratégia e esperar que tudo funcione milagrosamente. É preciso trabalhar, testar, aprender e melhorar.
Vamos ver isso melhor no próximo tópico, onde falaremos sobre as palavras-chave. Porque, veja bem, as palavras-chave são a espinha dorsal de qualquer campanha de Google Ads. Então, fique ligado.

Vamos combinar, as palavras-chave são a espinha dorsal de qualquer campanha de Google Ads, né cara? Você precisa delas para que seu anúncio apareça para as pessoas certas. Mas, na prática, escolher palavras-chave eficientes pode parecer meio complicado, principalmente aqui em Franca, onde a concorrência é grande e o público varia muito.
Lembram do que falamos no capítulo anterior sobre segmentação de público? Então, a escolha das palavras-chave está super ligada a isso. Se você sabe exatamente quem é seu público-alvo, fica muito mais fácil de encontrar as palavras-chave que esse pessoal usa nas buscas.
Por falar em busca, semana passada aconteceu comigo uma situação engraçada. Estava tentando otimizar uma campanha pra um cliente que vende ferramentas e capaz que eu tinha colocado ‘ferramentas elétricas’ como palavras-chave, só que esqueci de incluir algumas variantes locais. Resultado? A campanha não funcionou tão bem quanto esperado.
Mas enfim, voltando ao que eu estava falando. É que… como eu posso explicar melhor? Bom, na verdade, o segredo é usar ferramentas como o Google Keyword Planner pra identificar as palavras-chave mais buscadas na sua região. O planner é bem intuitivo, mas às vezes me pego meio perdido, sabe? Ele te dá sugestões baseadas nos termos que você insere e mostra a quantidade de buscas mês a mês. Só que aí vem a parte chata: filtrar essas sugestões pra não perder dinheiro com cliques que não convertem.
Então, o que eu ia dizer é que… bom, na verdade, é importante ter palavras-chave específicas e relevantes. Não adianta nada colocar termos genéricos tipo ‘roupas masculinas’ se você está vendendo ‘roupas de trabalho para mecânicos’. Entendeu?
Alias, falando nisso, é sempre válido incluir algumas palavras-chave de longa cauda. São aquelas pesquisas mais específicas e detalhadas que geralmente têm menos volume de buscas, mas que o pessoal já tá bem intencionado a converter. Tipo ‘melhor consultório veterinário em Franca’, ‘padaria artesanal no centro de Franca’, ou até mesmo ‘ Advocacia criminal em Franca — veja os melhores advogados ‘ (isso, por exemplo, pode ser super relevante).
E a negativação de palavras-chave, mano? Isso é assunto sério! Quando você negativa uma palavra-chave, está dizendo ao Google Ads pra não mostrar seus anúncios pra quem pesquisa aquele termo. É uma forma incrível de economizar orçamento e evitar cliques indesejados.
Por exemplo, se você vende roupas de trabalho, talvez ‘promocão’, ‘preço baixo’ ou ‘liquidação’ sejam palavras-chave a serem negativadas. Por quê? Porque você não quer perder dinheiro com pessoas só procurando promoções se você não está oferecendo nada disso.
E quando for usar a negativação, não se preocupe com quantas palavras você vai negativar. Quanto mais, melhor. O Google permite uma quantidade absurda, então use isso a favor da sua campanha.
Quer dizer, eu particularmente gosto de negativar palavras que são super genéricas e que eu sei que não vão me trazer retorno. Tipo ‘grátis’, ‘download’, ‘jogos’ — essas não têm chance na minha lista de campanha. E daí que também é importante ficar atento aos relatórios de palavras-chave. Sempre analise quais termos estão gerando cliques que não convertem e negative essas palavras.
Ah, e outra coisa, a negativação funciona tanto em nível de campanha quanto de grupo de anúncios. O que muitas pessoas esquecem é que você pode usar palavras-chave negativas específicas para cada grupo de anúncios. Ou seja, se um grupo foca em um serviço em particular, negativar termos irrelevantes para esse serviço específico pode te poupar uma grana.
E se você ainda não sabe direito quais são as melhores práticas pra escolher e negativar palavras-chave, dá uma olhada num artigo que escrevi recentemente. Lá eu falo bastante sobre SEO e técnicas que complementam bem o uso do Google Ads.
Já falei sobre isso antes, mas vou repetir porque é importantíssimo. Fique sempre de olho na concorrência. Você pode usar ferramentas gratuitas como o SEMrush para ver quais palavras-chave seus concorrentes estão usando. Assim, você pode melhorar sua lista e garantir que os anúncios deles não te prejudiquem.
E o mais legal, cara, é que otimizar suas palavras-chave vai além de só escolher e negativar. Você ainda pode usar as palavras-chave na URL, no título e até mesmo na descrição do anúncio. Isso aumenta bastante a relevância do seu anúncio e faz com que ele se destaque nas buscas.
Não vou entrar em detalhes, mas no próximo tópico vamos falar sobre análise de desempenho. Afinal, só colocar as palavras-chave não resolve tudo. Você precisa monitorar e ajustar constantemente. Cara, é complicado, mas vale a pena!
Pronto, é isso aí. Espero que essas dicas te ajudem a criar campanhas mais assertivas no Google Ads. E se precisar de mais alguma ajuda, tá todo mundo aqui pra te auxiliar. Vai ser um sucesso, sacou?

E aí, galera. Quem aí já parou para pensar que o que você não mede, você não melhora? Pois é, essa é uma verdade que não podemos negar, especialmente no mundo do marketing digital. Falar de dados, na verdade, é falar de otimização, e é disso que vamos tratar neste capítulo. Vamos descobrir juntos como coletar e analisar dados das suas campanhas de Google Ads para que você possa fazer ajustes que realmente impactem o desempenho e o ROI.
Bom, na verdade, antes de mais nada, é preciso entender que as campanhas de Google Ads não são uma ciência exata, é um processo contínuo de experimentação e otimização. O ciclo de vida de uma campanha envolve testes, análise de resultados, ajustes e novos testes. Essa dinâmica é o que nos ajuda a alcançar a eficiência desejada.
Lembra do que a gente falou sobre palavras-chave no capítulo anterior? Pois é, a escolha das palavras-chave certas é só o começo. Agora, vamos dar um passo além e ver como podemos usar os dados gerados para ajustar essas campanhas e torná-las cada vez mais assertivas.
O primeiro passo para qualquer análise é a coleta de dados. O Google Ads oferece uma infinidade de métricas que você pode usar para entender o desempenho das suas campanhas. Métricas como CTR (Click-Through Rate), CPC (Cost-Per-Click), taxa de conversão, custo por conversão, e muitas outras. Cada uma dessas métricas oferece uma perspectiva diferente sobre o que está funcionando e o que precisa ser melhorado.
Daí que, é importante ter uma boa noção do que essas métricas significam e como elas se conectam. Por exemplo, um CTR alto pode indicar que seus anúncios estão atraindo cliques, mas se a taxa de conversão for baixa, pode ser sinal de que a oferta não está alinhada com o público que está clicando.
Tá, você juntou todos os dados, ótimo. Mas aí que, agora é a hora de pôr a mão na massa e fazer uma análise aprofundada. Municipio de Franca, São Paulo, é um mercado competitivo, e entender as tendências locais pode fazer toda a diferença. Por falar em tendências, não se esqueça de analisar os dados ao longo do tempo, identificando padrões e variações sazonais.
É comum, por exemplo, ver variações nas buscas relacionadas a eventos específicos, como feriados, promoções especiais ou até mesmo a abertura de uma nova loja. Vou te contar uma coisa, essas variações podem ser sua chance de ajustar a estratégia e capitalizar em momentos de alta demanda.
Agora que você já tem a análise pronta, é hora de colocar em prática. Ajustar as campanhas com base nos dados é uma etapa fundamental. Você pode, por exemplo, aumentar o investimento em palavras-chave que estão gerando conversões, reduzir o orçamento em audiências que não estão respondendo bem, ou até mesmo testar novas variações de anúncios.
Aliás, vale lembrar que o Google Ads tem ferramentas poderosas para ajudar nesse processo, como o Google Analytics e o Google Data Studio. Essas ferramentas permitem uma visualização mais clara dos dados e facilitam a tomada de decisões baseadas em insights reais.
E daí que, não tenha medo de fazer testes A/B. Testar diferentes versões de anúncios, imagens, CTAs (Call-to-Actions) e outras variáveis pode ajudar a identificar o que funciona melhor para o seu público. Semana passada, por exemplo, fiz um teste A/B em uma campanha e fui surpreendido com os resultados. Uma simples mudança na imagem aumentou o CTR em 30%! Isso aí, pequenas mudanças podem fazer uma grande diferença.
Mas sabe, a otimização não termina depois do primeiro ajuste. É um processo contínuo que requer monitoramento regular e reavaliação constante. No mundo digital, as coisas mudam rapidamente, e o que funcionava ontem pode não funcionar hoje. Então, fique atento às tendências, funcionários, às novas funcionalidades do Google Ads e às mudanças no comportamento do seu público.
Então, o que acontece é que a análise de desempenho e a otimização contínua das suas campanhas de Google Ads são essenciais para maximizar seu ROI e atingir seu público-alvo de maneira eficiente. Não existe uma fórmula mágica, mas com uma abordagem baseada em dados e uma mente aberta para testes e ajustes, você estará no caminho certo para o sucesso.
E aí, gostaram do capítulo? Quer saber mais sobre como otimizar suas campanhas? Vamos ver isso melhor no próximo tópico… Ponto.
Até mais!
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