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Google Analytics: o que é e como fazer a configuração inicial

Google Analytics: o que é e como fazer a configuração inicial

O Google Analytics é uma importante ferramenta de análise para monitorar com eficiência sua atuação online e traçar estratégias consistentes para o seu negócio

Google Analytics: o que é e como fazer a configuração inicial

O Google Analytics é uma importante ferramenta de análise para monitorar com eficiência sua atuação online e traçar estratégias consistentes para o seu negócio
O Google Analytics é uma importante ferramenta de análise para monitorar com eficiência sua atuação online e traçar estratégias consistentes para o seu negócio.

Google Analytics é a ferramenta de monitoramento e análise de sites mais utilizada no mundo. Ela se integra com outros serviços do Google, como Ads e Search Console. Com ela é possível monitorar o perfil de quem acessa seu site, páginas mais acessadas, conversões, dispositivos, cidades e outros dados.

Guia do Artigo

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3 motivos para usar o Google Analytics

Com certeza existem mil e uma perguntas que você se faz todos os dias sobre seu negócio ou seu blog. Muitas delas podem ser facilmente respondidas simplesmente abrindo o Google Analytics.

Dados sobre tráfego da sua página, localização dos seus visitantes, canais de origem e informações em tempo real do que está acontecendo no seu site são uma fração do que pode ser conferido na ferramenta.

Acompanhar o comportamento do seu público-alvo é importante em diversos níveis, mas vamos apontar por aqui alguns exemplos relevantes para qualquer negócio:

Entender o melhor horário para suas ações

Saber os dias do mês, da semana ou até mesmo as horas que seus visitantes mais se engajam com o site. Com esses dados em mãos, além de poder programar ações é possível saber também o que não fazer nos momentos de pico, como uma atualização de site que atingirá boa parte de seus usuários.

Descobrir causas para abandono do seu site

Analisar a taxa de rejeição. Ou seja, quantos dos seus visitantes abandonam seu site sem ao menos interagir com ele. Se você vende um serviço e seu site não está gerando vendas, você já sabe que tem alguma coisa errada, mas, analisando esse dado, fica mais fácil entender se o problema está na página ou no produto em si.

Compreender quais os dispositivos utilizados por seus visitantes

Hoje é imprescindível que suas páginas estejam otimizadas para dispositivos móveis. Essa é inclusive uma das questões que podem prejudicá-lo nos resultados de busca, caso não esteja de acordo com as diretrizes do Google.

Mas, além disso, é possível que você precise investir mais em mobile ao longo do tempo, ou até mesmo que, para o seu negócio, faça mais sentido desenvolver aplicativos ou ações para mobile e não mais para desktop.

Analisando seu tráfego por meio do Analytics é possível saber qual dispositivo tem sido mais utilizado por seus visitantes para acessar seu site.

E o Google Analytics 4, o popular GA4?

Depois de praticamente 15 anos com o Google Analytics Universal rodando, o Google decidiu lançar uma nova versão. O GA4 é, agora a versão padrão do Google Analytics. Além de mudar toda a interface da ferramenta, ela muda algumas outras funcionalidades, como a forma de captura dos dados e os relatórios.

O Google Analytics Universal é muito voltado e desenvolvido para sites. O mercado, por outro lado, cada vez mais possui aplicativos, com grandes marcas investindo pesado nessa frente. Portanto, o Google precisava se adaptar para que sua ferramenta funcionasse também para apps e o GA4 serve justamente para três frentes: app, web e App + Web.

A forma de coleta do GA4 é baseada em eventos. Em resumo, eles são as interações que o usuário executa em seu site ou app. Exemplos: clicar em um menu, descer a barra de rolagem da página e realizar uma pesquisa no site. Ou seja, todas as ações que o nosso usuário executa dentro do site ou app são eventos para a ferramenta. No GA4, tudo é baseado nisso e não no mais em pageviews.

O Google Analytics 4 vai ser a única versão disponível da ferramenta a partir de julho de 2023. Nós convidamos o Gustavo Esteves, da Métricas Boss, para explicar tudo sobre o GA4 em um guia completo, que você pode ler aqui. Neste post que você está lendo, trazemos informações de configuração e uso para a versão universal, que ainda é a mais comum no mercado. Então continue lendo!

Como usar o Google Analytics: as configurações básicas

Primeiro, você vai precisar de uma conta do Google. Dê preferência para uma que só você tenha acesso e que seja de uso profissional, já que você deverá utilizá-la enquanto o site existir. Depois, é só acessar a página inicial do Google Analytics e clicar em criar uma conta.

O próprio sistema indicará os próximos passos. Depois de clicar no botão “Inscreva-se” e preencher os dados solicitados, você receberá um código de acompanhamento. O código deve ser inserido em todas as páginas do seu site. Geralmente em páginas html o código é adicionado antes da tag de fechamento </head>.

O local de inserção pode variar. Se o seu site foi feito em WordPress, por exemplo, você pode buscar uma opção para colocar o código no header, ou até mesmo instalar um plugin para facilitar o processo.

Pronto! Agora é necessário aguardar 24h para que seus dados comecem a ser coletados.

Caso queira que outras pessoas utilizem o Analytics, não tem problema: você poderá conceder esse acesso depois. Para dar acesso a outros usuários, vá em “Administrador”, selecione a conta desejada e clique em “Gerenciamento de usuários”.

Em “Adicionar permissões para” insira o email do usuário Google que deseja adicionar e escolha a permissão que será concedida. Clique em “adicionar”.

Vale lembrar que a ferramenta traz inúmeras possibilidades e, quanto mais bem configurada ela estiver, mais dados estruturados ela será capaz de coletar. Assim, uma ótima ideia é se aprofundar tanto na configuração quanto na análise e nos relatórios que ela é capaz de gerar.

O próprio Google disponibiliza um canal no YouTube e uma página específica para aprendizado com dicas e cursos sobre o serviço oferecido por eles.

Divirta-se com o Analytics

Essa é a hora de conhecer e se familiarizar com a interface da ferramenta. Mesmo com a configuração básica as possibilidades são enormes.

Mexa em todas as seções, confira o menu lateral de cabo a rabo e, se possível, estude sobre as configurações avançadas e relatórios personalizados. Eles irão tornar sua vida muito mais prática — e completa.

Ah, é claro, aproveite para coletar informações bacanas sobre o seu negócio e prepare-se para a ação.

Uma dica legal é prestar atenção às dimensões — principal e secundária — dos relatórios. Elas permitem inúmeras combinações e podem trazer exatamente a informação de que você precisa.

Dê uma chance para que insights sejam recorrentes em seu dia a dia. Se você não toma conhecimento de um problema e sua causa, como surgir com a solução?

Dados são bases confiáveis para tomada de decisão quando, além de bem analisados, são consistentes — e consistência leva tempo.

É possível que você veja alguns resultados desencontrados ao analisar suas informações em curtos períodos de tempo, mas, de uma hora pra outra, você reconhece um padrão e consegue visualizar pontos fora da curva e insights.

Considere essa ferramenta de análise como mais um aliado para surgir com novas ideias e soluções. Até quando as coisas vão bem podemos encontrar diferentes nichos e oportunidades de otimização.

Como material de pesquisa, vale ficar de olho no Occam’s Razor, um blog super especializado em web data escrito pelo evangelista em Marketing Digital do Google, Avinash Kaushik.

5 dicas para extrair mais do Google Analytics

Dimensões secundárias

A primeira dica essencial são as dimensões secundárias. É algo relativamente simples e já entrega muito valor para quem está analisando. Apesar de simples, grande parte das pessoas não sabe usar direito ou nem sabe que este recurso existe.

Dimensões primárias

Antes de falar das secundárias, vamos falar primeiro das primárias. Essa é a parte que a maioria das pessoas está mais familiarizada. A grosso modo, é o principal parâmetro que você quer analisar, como por exemplo “páginas”, “origem” e “campanha”. Ao selecionar alguma dimensão primária (como por exemplo “páginas”), vou ver o desempenho em números de todas as minhas páginas, como o número de visitantes, tempo médio, bounce rate, etc.

Dimensões secundárias

As dimensões secundárias permitem aprofundar as análises nas dimensões primárias. Ao selecionar uma determinada propriedade primária (por exemplo a página ‘/blog’), é possível usar as dimensões secundárias, que se abrem várias possibilidades de análise.

Por exemplo:

Dimensão primária: Página -> mostra uma lista de páginas e desempenho por página

A clicar na página ‘/blog’ e selecionar a dimensão secundária “tipo de tráfego” -> mostra a distribuição de visitas ao blog de acordo com o tipo de fonte de tráfego (orgânico, direto, referência, social, etc).

Metas

O Google Analytics também fornece uma forma fantástica de medir os resultados das ações de Marketing da sua empresa: a definição de metas (goals). Para cada objetivo (download de material, visita a uma página específica, etc.) você pode definir uma meta para depois tirar insights importantes para a tomada de decisão.

As opções de metas fornecidas pelo GA são:

Destino – Significa que a meta será atingida a cada visita à página que você definiu. Por exemplo, você pode definir que a meta será atingida quando alguém visitar uma página de confirmação de compra, ou ainda uma página de agradecimento de material. Duração – A meta será atingida quando o tempo de permanência em determinada página foi maior do que o tempo definido. Por exemplo, se você possui uma página com um vídeo contando um estudo de caso e esse vídeo possui 3 minutos, pode definir como meta um tempo de permanência adequado ao tempo de duração. Páginas / telas por sessão – Neste caso, a meta será atingida quando um visitante passar por mais de X telas. Por exemplo, se um dos objetivos do site ou blog da sua empresa é o engajamento com o conteúdo e esse conteúdo está paginado, pode escolher medir dessa forma. Evento – Explicaremos um pouco mais sobre eventos do GA no próximo tópico, mas trata-se basicamente de “algo que aconteça” no site. As possibilidades aqui são muitas. Por exemplo, o clique em um call-to-action específico, o preenchimento de um formulário, o clique em um play de um vídeo, o clique em um botão para realizar um download, etc. Por que definir metas no Google Analytics

A grande vantagem de definir essas metas é poder cruzá-las com praticamente qualquer outra informação trazida pelo Google Analytics. Um exemplo prático de uma meta que usamos com muita frequência aqui na Resultados Digitais é o preenchimento de um formulário em alguma Landing Page. Toda vez que uma Landing Page é preenchida, atingimos uma conversão, meta que definimos no GA.

Com isso, acompanhamos alguns relatórios do tipo:

Quantas conversões determinada campanha de email trouxe – assim medimos a eficácia de cada material enviado para a base de Leads; Quantas conversões tivemos a partir de visitantes vindos do Google – assim vemos quais páginas estão trazendo mais visitantes orgânicos e quantas conversões ela está gerando; Quantas conversões tivemos de visitantes vindos de mídia paga – dessa forma vemos quanto está custando a conversão em cada material e cada campanha. Como criar uma meta no Google Analytics

Para criar uma meta, vá até a aba Administrador e em seguida escolha a conta, a propriedade e a vista da propriedade para a qual você quer definir uma meta, clique em Metas e, em seguida, Nova Meta.

Escolha o tipo de meta que você quer criar e siga os passos indicados pelo GA. No exemplo abaixo, vamos criar uma meta de conversão em Landing Pages criadas pela Muniz&Silva Publicidade Digital.

Dê um nome para a meta, escolha a opção Destino e clique em Próxima etapa. Na próxima tela, escolha a opção Expressão regular e, na caixa de texto, coloque /conversao

Crie a meta e comece a colher os dados para análise.

Apenas para deixar claro, a opção Expressão regular se refere a uma expressão que pode aparecer em diversas URLs diferentes. Dessa forma, você não precisará criar diversas metas para medir diversas páginas.

No caso das Landing Pages da MS Publicidade Digital, cada conversão gera uma visualização no “endereço-da-lp/conversao”. Na prática isso significa que todos os Leads passam por essa página “invisível” logo após converter e isso gera a conversão no Analytics.

Quer visualizar a meta na prática? Veja o relatório de conversões de cada página do site indo na aba Relatórios e, em seguida, Comportamento > Conteúdo do site > Páginas de destino. Logo acima da tabela, ao lado direito, já deverá aparecer a opção de escolher a meta que você definiu (caso já não esteja lá).

Esse relatório mostra, para cada página do site, quantas pessoas acessaram essa página e, a partir daí, quantas realizaram uma conversão.

Acompanhar campanhas

Uma das grandes vantagens do Marketing Digital é a possibilidade de medir o retorno sobre o investimento das ações de marketing. Para ajudar com isso, é muito comum separar essas ações por campanhas. E é esse acompanhamento de ações e campanhas que o Google Analytics pode ajudar a medir.

Imagine que você está fazendo uma campanha específica de Natal. Nessa campanha, você faz alguns envios de Email Marketing, compra anúncios no Ads e Facebook Ads, compra espaço de banner em algum site e faz uma série de guest posts em blogs. O grande objetivo com todas essas ações é trazer tráfego e converter esses visitantes em Leads.

Através de URLs rastreáveis que explicamos no post O que é UTM e como criar parâmetros para suas URLs com um Gerador de UTM (URL Builder), é possível agrupar todas essas ações específicas em uma campanha e ver quantas visitas e conversões ela gerou.

Criar dashboard

Podemos traduzir os Dashboards como um painel de controle, ou seja, um compilado das principais informações e métricas do seu negócio. Eles são essenciais para quem trabalha com dados quantitativos, facilitando o acompanhamento das métricas principais e a ter uma visão do todo.

No GA encontramos uma infinidade de métricas, mas algumas são muito mais estratégicas para o seu negócio que outras. Por isso, o Google permite que você escolha sozinho o que serão as primeiras informações que você verá ao entrar na sua conta.

Construir o Dashboard no GA se resume basicamente em adicionar widgets, que são interfaces criadas pelo próprio Google para o acompanhamento dos números. Você precisa somente saber o que acompanhar e montar os widgets de acordo com sua necessidade.

O GA também fornece a possibilidade de importar Dashboards construídos por outras pessoas, desde que estes tenham sido disponibilizados publicamente.

Alguns exemplos possíveis são cronogramas de novos usuários, geomaps de sessões e gráficos de barra para a taxa de rejeição da página.

Uma solução alternativa para quem busca praticidade e análises ainda mais profundas é o uso de softwares especializados, como o Marketing BI, parte integrante da Muniz&Silva Publicidade Digital. Nele você encontra todas as principais métricas relacionadas ao seu negócio, canais de aquisição e campanhas.

Monitorando Eventos

Esta dica é um pouco mais avançada, já que precisa da ajuda de um desenvolvedor ou de alguém que tenha uma noção de código.

Além de ter conhecimento das páginas que seus usuários visitam, é muito importante entender como esses usuários interagem com seu site, quais botões são clicados, quais menus são abertos e sob quais circunstâncias esses eventos ocorrem. Isso vai conseguir trazer uma riqueza de informações muito maior para análise.

Para descobrir estas informações, o GA permite que você configure detalhadamente o que será coletado por meio de eventos. Esses eventos são monitorados pelo Google Analytics e organizados de acordo com os os parâmetros que foram configurados.

Algumas aplicações de eventos

  • Botões e menus – monitorar cliques do conteúdo oferecido pelo seu site, entendendo quais botões e características são melhores para otimizar as conversões,  além de medir a taxa de clique por abertura do menu.
  • Visualização de vídeos – eventos de inicio, final e pausa do vídeo, entendendo quais momentos do vídeo provocam mais saídas.
  • Mapas – no caso de negócios locais, quando o usuário pesquisa uma rota até sua empresa é enviado um evento com a posição do início da rota, assim você entende de quais regiões da sua cidade seus clientes estão sem pedir o endereço em formulários.
  • Interações com popups – da mesma forma, é importante saber como os popups estão trazendo resultado, e com isso determinar o momento exato que ele deve aparecer, entender motivos que fazem os visitantes clicarem ou não.
  • Erros em formulários – quando um usuário tente enviar os resultados do formulário, é enviado um evento com os campos problemáticos, compreendendo quais campos geram mais atrito para a conversão.

Para configurar, defina quais eventos você quer passar a medir e passe o seguinte link para o seu programador (ou empresa que cuida do seu site): https://support.google.com/analytics/answer/1033068?hl=pt-BR.

Visualizando os eventos no Google Analytics

Para visualizar os eventos enviados, acesse ‘Comportamento’ -> ‘Eventos’ -> ‘Visão geral’

Dessa forma, podemos analisar os eventos organizados em categorias, ações ou legendas. Na figura a seguir mostramos o caso listando os eventos por ação:

Ao clicar em algum desses eventos, são listados os elementos assim como em outros tabelas do Google Analytics, com possibilidades de exportação de tabelas em .csv, dimensões secundárias, etc.

Como automatizar relatórios do Google Analytics

Temos uma ferramenta que oferece diversas análises dessas métricas, permitindo estudos com combinações de visualizações, metas, campanhas, eventos e outros. E, com toda essa informação, precisamos realizar estudos que deem suporte para as decisões do seu negócio.

Mas o problema é: esses dados são suficientes para embasar as decisões do Marketing Digital?

Em muitos casos, precisamos correlacionar visitas com campanhas veiculadas por plataformas de terceiros, como o Facebook. Ou ainda relacionar algum comportamento com um dado que existe apenas no interior de outra  plataforma, como diferenciar as visitas pelo estágio da jornada de compra dos Leads visitantes.

Então a nova pergunta é: o que fazemos se quisermos analisar dados do Google Analytics em conjunto com dados externos de forma automática?

Uma solução é criar um relatório automatizado que puxa as informações necessárias para uma planilha, utilizando o Google Apps Script e o Google Spreadsheets.

Se você está lendo com atenção até aqui, possui uma conta no Google Analytics e uma conta no Drive, então aproveite esse passo-a-passo e crie agora seu primeiro relatório.

Criando o relatório

Nesta etapa iremos configurar as ferramentas necessárias para desenvolver o relatório.

O primeiro passo é criar uma pasta para o projeto (Criei a pasta Relatório GA).

Nessa pasta, crie uma nova planilha no Drive e salve esse relatório na pasta criada.

Agora, devemos habilitar o Google Apps Scripts no Drive.

Para isso devemos clicar na engrenagem no canto superior direito e depois em Settings (ou Configurações, caso o Drive esteja em português).

Na janela que abrir, vá em Manage Apps e na parte de cima clique em connect more apps.

Na janela de busca, digite “script” e clique em “connect” para o Google Apps Script.
Então, da mesma forma que foi criada a planilha, crie um novo script na mesma pasta.

Habilitando a API do Google Analytics

Com o arquivo criado, devemos agora habilitar a API do Google Analytics para o script.

Para isso, no script criado, vá em “Resources” -> “Advanced Google Services”:

E, na janela aberta, ative o Google Analytics API.

Conforme vemos na mensagem, ainda precisamos habilitar o serviço no Google Developers Console. Clique no link desse aviso e no campo de busca da página de origem digite “analytics”.

Então selecione o Analytics API e clique em “enable”

Com isso, já temos devidamente configurado tudo o que será necessário para executar o script.

Desenvolvendo o relatório

Antes de começarmos a desenvolver, vamos entender quais serão os passos realizados pelo script para a montagem do relatório.

Neste passo-a-passo, iremos buscar as 5 páginas mais acessadas nos últimos 30 dias, listá-las em uma tabela e buscar o tráfego de cada uma delas nos 30 dias anteriores, comparando a variação em uma terceira coluna.

O relatório será montado em algumas etapas:

  1. Acessar a API do GA e extrair as páginas mais acessadas do blog;
  2. Detectar as 5 páginas mais acessadas;
  3. Buscar os acessos dessas páginas nos 30 dias anteriores;
  4. Calcular a variação no tráfego;
  5. Inserir os dados na planilha;
  6. Configurar um gatilho para executar o código periodicamente.

O próximo passo é escrever o código que irá montar o relatório. No arquivo do script, delete os códigos existentes para começarmos a desenvolver o script.

Então iremos começar utilizando a API do GA. A documentação dessa API pode ser acessada nesse link, onde podemos encontrar toda a referência para a utilização desse serviço.

Para extrair dados, utilizamos a função:
[cce lang=”javascript”]Analytics.Data.Ga.get(tableId, startDate, endDate, metric, options);[/cce]
Onde:

  • tableId: valor referente ao perfil de acesso da conta
  • startDate: data do início do período dos dados coletados
  • endDate: data do final do período
  • metric: valores referentes às metricas que queremos analisar
  • options: objeto com algumas opções de busca, como filtro ou dimensões extras

Para auxiliar no preenchimento desses campos, temos o Query Explorer, uma ferramenta que permite experimentar e visualizar combinações desses parâmetros.

No exemplo acima, listamos para nossa conta (o valor do ids é preenchido automaticamente após selecionar a parte superior), para as datas do período e para a métrica de pageviews (visualizações).

Foi configurado ainda como opcional a dimensão (pagePath), ordem de listagem e o filtro (pagePath contém /blog).

Então vamos começar a inserir os primeiros códigos, configurando o período da busca:

Como a função do Analytics utiliza a formatação yyyy-MM-dd, utilizaremos uma função nativa do AppsCripts para ajustar a data que queremos para esse formato.

[cce lang=”javascript”]function getBlogPageviews(){

var today = new Date();

var oneMonthAgo = new Date(today.getTime() – 30 * 24 * 60 * 60 * 1000);

var startDate = Utilities.formatDate(oneMonthAgo, “GMT”, ‘yyyy-MM-dd’);

var endDate = Utilities.formatDate(today, “GMT”, ‘yyyy-MM-dd’);

Logger.log(startDate);

Logger.log(endDate);

} [/cce]

No final desse código utilizamos o Logger, que imprime valores que podem ser lidos em View -> Logs.

Após rodar esses códigos e se certificar de que os períodos estão corretos, vamos inserir a função para coletar os dados do Analytics:

[cce lang=”javascript”]function getBlogPageviews(){

var today = new Date();

var oneMonthAgo = new Date(today.getTime() – 30 * 24 * 60 * 60 * 1000);

var startDate = Utilities.formatDate(oneMonthAgo, “GMT”, ‘yyyy-MM-dd’);

var endDate = Utilities.formatDate(today, “GMT”, ‘yyyy-MM-dd’);

var ids = “ga:number”;

var metrics = ‘ga:pageviews’;

var options = {

‘filters’: ‘ga:pagePath=@/blog/’,

‘dimensions’: ‘ga:pagePath’,

‘sort’: ‘-ga:pageviews’,

‘max-results’: ’50’

};

var ssTable = [];

var report = Analytics.Data.Ga.get(ids, startDate, endDate, metrics, options);

if (report.rows) {

for (var i = 0; i < 10; i++){

ssTable.push(report.rows[i]);

Logger.log(report.rows[i]);

}

}

Logger.log(ssTable);

} [/cce]

Nesse códigos, definimos variáveis para os parâmetros que definimos com o Query Explorer e criamos o objeto com as opções. Então utilizamos a função que o Apps Script oferece para acessar a API. Por fim, passamos os valores do resultado para uma tabela e imprimimos esses valores. Para inserir os resultados na planilha, inserimos o seguinte código no final da função anterior:

[cce lang=”javascript”]var ss = SpreadsheetApp.openByUrl(

‘https://docs.google.com/spreadsheets/d/1AOIg7bkFBqYncnXL_6KSijH3bfziXglKuUWWHJXhdDg/’);

var sheet = ss.getSheetByName(‘Sheet1’);

var tableRange = sheet.getRange(1, 1, ssTable.length, ssTable[0].length); tableRange.setValues(ssTable);[/cce]

Nesse código, acessamos a planilha com o SpreadsheetApp, inserindo a url da planilha criada para o projeto (insira a url da sua planilha). Com a planilha salva em uma variável, definimos qual aba será utilizada (Sheet1 no caso).

Com a aba selecionada, criamos uma variável (tableRange) com o range no qual serão inseridos os dados da tabela. Esse range é definido pela posição da primeira célula (linha e coluna) e depois com o tamanho em linhas e colunas. Esses tamanhos foram obtidos pela propriedade length da variável que contém os valores.

Agora o próximo passo é coletar os valores referentes ao mês anterior.

Para isso, repetiremos a forma com que pegamos os dados do último mês, alterando as datas de início e fim dos períodos usando uma nova data twoMonthsAgo.

[cce lang=”javascript”]var twoMonthsAgo = new Date(today.getTime() – 60 * 24 * 60 * 60 * 1000);

startDate = Utilities.formatDate(twoMonthsAgo, “GMT”, ‘yyyy-MM-dd’);

endDate = Utilities.formatDate(oneMonthAgo, “GMT”, ‘yyyy-MM-dd’);[/cce]

E então faremos uma nova requisição para o GA:

[cce lang=”javascript”]report = Analytics.Data.Ga.get(ids, startDate, endDate, metrics, options);[/cce]

Como esses resultados não estão ordenados da mesma forma que os anteriores, devemos realizar uma busca para cada linha da tabela que queremos analisar, da seguinte forma:

[cce lang=”javascript”]if (report.rows) {

// iterar em cada linha da tabela que queremos montar

for (var i = 1; i <= 10; i++){

// procurar o valor relativo, se não encontrar adiciona 0

var found = false;

for (var j = 0; j < report.rows.length; j++){

if (report.rows[j][0] == ssTable[i][0]){

found = true;

ssTable[i].push(report.rows[j][1]);

ssTable[i].push(j-i+1);

}

}

if (found == false){

ssTable[i].push(0);

ssTable[i].push(99);

}

Logger.log(ssTable[i]);

}

} [/cce]

Nesse código, criamos um loop que passa em cada linha e procura em todos os novos resultados se a página é a mesma. Caso seja, adiciona o valor à linha e também adiciona a variação de posição do mês anterior ao mês atual. Por último, devemos alterar a primeira linha da tabela, editando a linha onde definimos, alterando de:

[cce lang=”javascript”]var ssTable = [[‘Caminho da página’, ‘Visualizações’]];[/cce]

para:

[cce lang=”javascript”]var ssTable = [[‘Caminho da página’, ‘Visualizações’, ‘Visualizações anterior’, ‘Variação Posição’]];[/cce]

E, por último, inserir no final o código para adicionar esses novos dados na tabela (mover para o final).

[cce lang=”javascript”]var tableRange = sheet.getRange(1, 1, ssTable.length, ssTable[0].length);

tableRange.setValues(ssTable);[/cce]

Agora rode e veja na planilha os resultados.

Automatizando

Para configurar o código para que ele seja executado periodicamente, clique no relógio do menu do Apps Scripts, apresentado na imagem a seguir.

Então, clique em adicionar novo trigger e selecione qual função e com que frequência deve ser executada.

Pronto, agora você tem um relatório personalizado e automatizado.

Você pode agora fazer experimentos com as queries e adaptar o código a uma necessidade específica que você precisa relatar recorrentemente.

Como livrar seus dados de spam nas Referências do Google Analytics

Em muitas empresas, a ocorrência de “referral spam” tem sido cada vez maior e mais recorrente. Em outras palavras, as empresas têm sido vítimas de programas automatizados que geram visitas através de robôs. Resultado: alguns domínios estranhos acabam se destacando por levarem muito tráfego para o site. Por não se tratarem de visitas orgânicas reais, os dados na parte de Referências no Google Analytics tornam-se falsos ou mal mensurados.

Com isso, medir os dados de sucesso do seu site, desde número de visitantes até um cálculo de rentabilidade e conversão, ficam comprometidos. Com um grande volume de dados falsos você pode tomar decisões erradas baseados em dados equivocados.

Por que se preocupar com o bloqueio e filtragem desses sites?

Essa falsas visitas são uma espécie de golpe para que você clique no link da página em seu GA e vá até o site indicado. O objetivo dessa ação é levar você a clicar em qualquer link do site, principalmente em anúncios ou palavras-chave com links, para que eles ganhem dinheiro com esse seu clique.

Se o seu site tiver um grande volume (mais de 150 mil visitas/mês), esses links não serão um problema. Mas se o seu site não tiver esse volume é muito provável que esse golpe crie um grande ruído em seu GA e, por consequência, irá afetar seu cálculo de metas, influenciando negativamente suas taxas de conversão no funil de vendas.

Como filtrar os Spam Bots?

Hoje não existe uma maneira 100% efetiva de impedir esse tipo de golpe, pois é algo que deve ser resolvido pelo Google. Mas, indicamos duas formas que podem ajudar você a resolver esse problema.

1 – Configure seu Google Analytics (método básico)

É importante configurar filtros em análise para remover os dados históricos, bem como para ajudar a filtrar quaisquer outros links que  podemos encontrar a partir de determinados países no futuro. Siga os passos abaixo para configurar os filtros .

1 – Acesse seu Google Analytics.

2 – No menu de sua conta, entre em “Administrador”.

3 – Você encontrará três colunas. Na coluna “VISUALIZAR” busque e clique em “Filtros”

4 – Clique em + Novo filtro.

5 – Insira um nome para o filtro.

6 – Selecione Tipo de Filtro “Predefinido”.

7 – No campo abaixo ao Tipo de Filtro você encontrará três opções. Nelas você deve inserir a seguinte configuração: Excluir > tráfego para o nome do host > que contém”

8 – Depois das configurações do passo 7, vá em “Nome do host” e insira o domínio que aparece em seu GA e não lhe pertence. Ao chegar neste passo as configurações devem ficar semelhantes a imagem abaixo:

9 – Salve e repita o processo a partir do passo 4 para cada domínio que encontrar e não lhe pertencer.

Deve demorar algumas horas até que o filtro faça efeito em sua conta do Analytics.

2 – Bloqueio via .htaccess (método avançado)

Essa é uma forma mais avançada de bloqueio e geralmente requer a ajuda de um programador/desenvolvedor. Para esse método, a melhor forma de bloquear esses acessos ao seu site de forma geral é bloqueá-los em seu arquivo .htaccess na raiz do diretório do seu domínio.

Você pode copiar e colar o seguinte código em seu arquivo .htaccess, supondo que você está em um servidor Apache. Esse é um bom método, pois é melhor do que apenas o bloqueio do domínio em análise. Veja o exemplo abaixo apresentado pela Moz:

# Block Russian Referrer Spam

RewriteEngine on

RewriteCond %{HTTP_REFERER} ^http://.*ilovevitaly\.com/ [NC,OR]

RewriteCond %{HTTP_REFERER} ^http://.*ilovevitaly.\.ru/ [NC,OR]

RewriteCond %{HTTP_REFERER} ^http://.*ilovevitaly\.org/ [NC,OR]

RewriteCond %{HTTP_REFERER} ^http://.*ilovevitaly\.info/ [NC,OR]

RewriteCond %{HTTP_REFERER} ^http://.*iloveitaly\.ru/ [NC,OR]

RewriteCond %{HTTP_REFERER} ^http://.*econom\.co/ [NC,OR]

RewriteCond %{HTTP_REFERER} ^http://.*savetubevideo\.com/ [NC,OR]

RewriteCond %{HTTP_REFERER} ^http://.*kambasoft\.com/ [NC,OR]

RewriteCond %{HTTP_REFERER} ^http://.*buttons\-for\-website\.com/ [NC,OR]

RewriteCond %{HTTP_REFERER} ^http://.*semalt\.com/ [NC,OR]

RewriteCond %{HTTP_REFERER} ^http://.*darodar\.com/ [NC]

RewriteRule ^(.*)$ – [F,L]

Mas cuidado: .htaccess é um arquivo importante pois informa como seu servidor se comporta. Se você carregar um arquivo .htaccess com um caracter fora do lugar, você  pode derrubar todo o seu site. Antes de fazer qualquer alteração no arquivo, é importante criar uma cópia de segurança. Se você não se sentir confiante para fazer essas edições, consulte o plug-in do WordPress abaixo.

Usando WordPress e não quer editar o seu arquivo .htaccess ?

Para esses casos pode-se usar o plugin WP- Ban para facilitar o bloqueio a visitantes indesejados. Wp -ban dá a capacidade de banir usuários por IP, faixa de IP, nome de host, agente de usuário e URL de referência de visitas ao seu blog, tudo a partir do painel de administração do WordPress. Esta é uma ótima opção para pessoas que não querem editar o seu arquivo .htaccess ou não se sentem seguras para fazer isso.

Como fazer a ligação entre o Google Analytics e o Google Ads

O primeiro requisito é que o usuário faça o login no Google Analytics e utilize uma conta única de email com permissão de administrador também no Google Ads. Feito isso, vamos aos seguintes passos:

  1. Clique em Administrador e navegue até a propriedade que você quer associar.
  2. Na coluna Propriedade, clique em Vinculação do Google Ads.
  3. Clique em + Novo grupo de contas vinculadas.
  4. Selecione as contas do Google Ads que você quer vincular e clique em Continuar.
  5. Insira um título para o grupo de contas vinculadas.
  6. Ative a vinculação para cada vista na propriedade em que você quer dados do Google Ads.
  7. Opcionalmente, selecione Ativar os Relatórios de impressões da Rede de Display do Google para incluir esses dados em cada vista também.
  8. Se você já ativou a codificação automática nas suas contas do Google Ads ou se quer permitir que o processo de vinculação habilite automaticamente esse recurso nas contas do Google Ads, pule para a próxima etapa.No entanto, se você quiser incluir tags de forma manual nas suas vinculações do Google Ads, clique em Configurações avançadas > Deixar minhas configurações de codificação automática como estão.
  9. Clique em Vincular contas.

A vinculação deve ocorrer num prazo de 24 horas. Quando estiver tudo funcionando, é só conferir os dados de suas campanhas no Analytics na lista em que aparecem as páginas que você administra. A conta vinculada será exibida como Google/CPC.

Bônus

os 4 erros mais comuns em Web Analytics

Após configurar a sua conta no Google Analytics e explorar várias funcionalidades da ferramenta, é preciso ter cuidado para não cair em erros comuns de Web Analytics e manter o foco nos dados que realmente importam.

Por isso, veja as principais armadilhas para quem está começando a medir resultado e analisar melhorias. Confira:

  1. Focar em métricas de vaidade

Muita gente se impressiona com alguns números comuns na Internet: número de pageviews, likes no Instagram, número de ”curtidas” no Facebook, visualizações no Youtube, etc.

Esse tipo de métrica costuma fazer muito bem para o ego. O responsável de Marketing ganha crédito e admiração na empresa e tudo parece perfeito. Falta, no entanto, um ponto essencial: quanto isso contribui para as vendas? Afinal, vender é a única atividade que traz dinheiro para dentro da empresa, todo o resto é despesa.

As métricas de vaidade não dizem nada porque, além de não indicarem como o Marketing Digital efetivamente contribui para a geração de oportunidades de negócio, também não mostram como a empresa deve otimizar suas ações.

60.000 pageviews não dizem se o site foi visto por 100 ou 60.000 pessoas, dois casos bem diferentes que demandariam tipos de melhoria diferentes (aumentar o alcance vs. tornar o conteúdo mais engajador, por exemplo). Mais importante do que isso, o número não diz quantas dessas pessoas se tornaram Leads ou clientes, que são resultados reais para a empresa.

Da mesma forma, uma base grande de seguidores no Instagram não quer dizer que todas essas pessoas de fato leiam e acessem o conteúdo que sua empresa publica. Menos ainda que elas se tornam clientes depois disso.

Claro que no geral é bom ter uma grande audiência, mas é preciso cuidado.  O objetivo da sua empresa não é falar para um grande número de pessoas e sim vender e ter clientes. Se suas ações não estiverem levando a esse caminho, de nada servem.

  1. Tomar decisões precipitadas em função de métricas incompletas

Sim, a ideia de um bom sistema de métricas é permitir que sua empresa tome decisões em cima disso e consiga melhorias de desempenho. O único problema é que nem sempre as métricas são o que parecem ser e podem se tornar uma grande armadilha se sua empresa tomar decisões precipitadas.

Um exemplo onde isso fica claro é ser rígido demais e só considerar como importante as fontes de tráfego que geram boa conversão por visita.

Se um potencial cliente descobre a empresa por um anúncio e, depois de várias visitas em dias diferentes, faz a conversão a partir de um acesso direto (digitando o endereço no navegador), não seria 100% correto contabilizar essa conversão no “balde” do tráfego direto.

Nesse caso, o número de visitas também é importante, já que muitas vezes a conversão de um Lead só vem depois de várias visitas no site.

  1. Focar em otimização antes da hora

Otimização de uma forma geral, seja em Ads, SEO, Landing Pages, títulos de posts, Call-to-action, etc., só trazem resultado quando há um volume significativo para aquele determinado item.

Por exemplo: de que adianta gastar 10h para otimizar uma Landing Page que possui apenas 50 acessos mensais? Se a taxa de conversão é 6% e você conseguir passar para 12% (o que não é fácil…), o número de Leads gerados por aquela página passaria de 3 para 6 Leads mensais. Certamente não compensaria o investimento feito.

Portanto, foque primeiro em aumentar o volume dos canais para depois pensar nas otimizações.

  1. Não agir em cima das métricas

Apesar de pregarmos o cuidado antes de tomar decisões, de nada adianta medir tudo isso se sua empresa não for agir. Se as suas palavras chave não estão bem posicionadas no Google, é preciso agir nas otimizações e produção de conteúdo. Se seu perfil no LinkedIn não está crescendo e atraindo seus clientes, é preciso alterar sua política de uso.

O processo de análise e medição dos esforços de Marketing Digital é trabalhoso. Não vale a pena fazê-lo se sua empresa não estiver disposta a trabalhar nas correções e oportunidades.

Bônus

O essencial do Google Analytics, por Eleonora Diniz

Para a especialista em Google Analytics e referência no Brasil para o tema, Eleonora Diniz, ter sucesso na ferramenta inclui uma série de passos. Ela falou sobre isso no RD Summit 2019, na plenária do evento.

Em primeiro lugar, o site precisa ter um objetivo. É preciso pensar em macroconversão (a meta principal do site, motivo pelo qual ele existe) e microconversão (são aqueles itens importantes, mas que, se deixarem de funcionar por um momento, não vão causar um dano tão grande).

Depois, vem a definição de indicadores. São eles que vão dizer se a estratégia funciona. Com base nos objetivos que você pensou, defina metas. “É por meio delas que será possível dizer se você está bem ou se a casa está caindo”, conta a especialista. É preciso também entender os indicadores ao bater o olho neles. “A ideia é que você trate os indicadores mais como percentuais do que como valores”, explica.

No processo de setup, marketing e T.I. precisam dar as mãos. Primeiro, é preciso fazer o setup do Google Analytics. Depois, o tagueamento, colocando etiquetas como se faz com as roupas de uma loja. Cada página ganha uma dessas etiquetas.

Também é preciso organizar campanhas. “Suas campanhas são únicas, e estão sendo vinculadas em mais de uma fonte”, diz. Quando essas informações chegarem no Analytics, você vai saber a performance da campanha em cada fonte. Os nomes das campanhas precisam ser todos em minúsculos, evitando acentos e preferindo traços no lugar dos espaços.

No setup, também é possível filtrar dados por IP, por exemplo, para excluir quem é da própria empresa, por exemplo. É possível ainda conectar o Google Analytics com o Google Ads e com o Google Search Console. 

Ela deu o exemplo de um cliente que vendia papinha para bebês, mas não mencionava isso em nenhum lugar do site — usava, no lugar, os termos “comidinha congelada”. O problema era que o dono do site estava vendo do ponto de vista dele — era assim que chamava o produto — e não pelo olhar do usuário. Quando mudou o termo de acordo com a pesquisa dos usuários, conseguiu atrair mais tráfego.

Já na análise, é preciso mapear a jornada até a conversão. Para detectar quedas e aumentos, é necessário analisar o perfil do público (questões demográficas, dispositivo que usa para acessar, se é usuário novo ou recorrente), comportamento (páginas mais vistas, taxas de rejeição), tráfego (orgânico, pago, redes sociais, SEO) e conversão (caminhos mais frequentes, performance do e-commerce, funil de conversão).

De tudo isso, é possível obter insights diversos, como a necessidade de ampliar a receita, melhorar o processo de conversão, otimizar o valor de duração do cliente, melhorar o engajamento da audiência.

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A Mais Nobre Conquista: O Selo Partner do Google

Mais de 35 mil clientes usam RD Station Marketing e estão gerando mais oportunidades de vendas. Que tal fazer parte desse grupo que só cresce? Clique aqui Promoção Prezados leitores, Hoje, é com grande alegria e orgulho que Compartilhamos uma notícia emocionante e impactante que fortalece ainda mais a nossa parceria com vocês. Estamos radiantes em anunciar que a Muniz&Silva Publicidade Digital alcançou a mais nobre conquista: o tão desejado e prestigioso Selo Partner do Google. Para entender a magnitude dessa conquista, é necessário compreender o significado e a importância desse selo. O Selo Partner do Google é uma certificação concedida apenas às agências digitais que atendem aos mais altos padrões de excelência, inovação e resultados comprovados. É uma honra e uma prova incontestável de expertise e competência no universo digital. Ao conquistar esse selo, a Muniz&Silva Publicidade Digital solidifica-se como uma agência de confiança, que oferece soluções publicitárias de qualidade e eficácia comprovada. Nossa equipe dedicada e comprometida tem se empenhado incansavelmente para entregar resultados excepcionais aos nossos clientes, e esse reconhecimento é o reflexo de todo esse esforço. Ao tornar-se um parceiro do Google, nossa agência tem acesso a recursos exclusivos, treinamentos especializados e suporte direto do gigante da tecnologia. Isso nos permite oferecer aos nossos clientes uma vantagem competitiva inigualável, com estratégias personalizadas, campanhas impactantes e um conhecimento aprofundado das ferramentas e plataformas do Google. A credibilidade que o Selo Partner do Google traz à Muniz&Silva Publicidade Digital é imensurável. Sabemos que confiar sua marca e investimento em uma agência é uma decisão crucial, e essa certificação reforça a nossa reputação como uma empresa comprometida, confiável e capaz de conduzir negócios ao sucesso. Caros leitores, a conquista do Selo Partner do Google é uma vitória que nos enche de emoção e gratidão. Estamos entusiasmados com a oportunidade de compartilhar essa notícia com vocês, pois sabemos que o nosso sucesso é diretamente impulsionado pela confiança que depositam em nós. A Muniz&Silva Publicidade Digital continuará a trabalhar incansavelmente para oferecer resultados excepcionais, soluções criativas e atendimento personalizado a todos os nossos clientes. Agradecemos por fazerem parte dessa jornada conosco e esperamos seguir crescendo juntos, superando desafios e alcançando novas conquistas. Somos uma agência que se orgulha do seu passado, mas que olha com entusiasmo para o futuro, sempre buscando inovação e excelência. Com o Selo Partner do Google ao nosso lado, reafirmamos nosso compromisso de levar sua marca ao topo e fazer dela um verdadeiro sucesso digital. A Muniz&Silva Publicidade Digital, agora um parceiro certificado do Google, está pronta para transformar suas ideias em realidade e impulsionar seus resultados além do esperado. Juntos, iremos conquistar o mundo digital! Atenciosamente, Vinicius Silva CEO e Estrategista Digital Mais de 35 mil clientesUsam RD Station Marketing e estão gerando mais oportunidades de vendas. Que tal fazer parte desse grupo que só cresce?Quero usar também Quer melhorar o relacionamento com sua base de contatos e ainda conquistar novos Leads?O RD Station Marketing tem tudo o que é preciso para suprir essas necessidades. Escolha seu plano:Click HereQuer inserir um Botão de WhatsApp no seu site e transformar visitantes em clientes em poucos passos.Conte com o RD Station Marketing para essa missãoQuero inserir o botão agoraQuer provar seus resultados de Marketing Digitale entender o que precisa melhorar nas ações? Conte com o RD Station Marketing, que tem diversos relatórios para isso. Veja qual plano é indicado para seu negócioQuero mais resultados Previous slide Next slide Gostou do conteúdo? Aproveite para nos seguir no Facebook e Instagram para ficar por dentro de nossas novidades! Facebook Twitter LinkedIn

Todos tem resultados, menos Eu

Identifique as necessidades do cliente: Assim como um vendedor precisa entender as necessidades de seus clientes, um advogado precisa entender as necessidades e preocupações de seus clientes. Isso envolve fazer perguntas abertas e ouvir ativamente as respostas.

Redes sociais para advogados: o que fazer para se destacar?

As redes sociais para advogados são ótimos canais para marcar sua presença digital e colocar em prática o marketing jurídico do seu escritório. Por mais que o profissional do Direito não possa fazer propagandas diretas, com a finalidade de captação de clientela, ele ainda pode divulgar seus serviços de maneira informativa e educativa, atraindo o leitor com conteúdos relevantes.

Consultoria – Marketing Jurídico

Dicas para Captar clientes digital no direito previdenciário Porque contratar a Consultoria… Já gerei mais de 2 milhões de faturamento para escritórios de advocacia Através da nossa metodologia Crie conexões e gere novos negócios Conte com nossa estrutura completa para Perfil Empresa Atualizado Você já pesquisou um local específico no Google ou procurou por um determinado tipo de empresa para conhecer as opções mais próximas de você que oferecem aquele produto ou serviço? Muito provavelmente, os resultados mostraram informações como o nome do local, telefone, endereço e horário de funcionamento, certo? Isso é o Google Meu Negócio! Leia mais… Landing Page Personalizada Landing pages são páginas simples, objetivas e que tem o objetivo de levar os usuários a uma conversão, seja ela por meio de algum botão para um link externo, um preenchimento de um formulário ou alguma outra maneira ou ferramenta que você utilize para captar e armazenar estes dados. Leia mais… Publicidade Paga Google Ads O Google Ads, conhecido antigamente como Google Adwords, é uma plataforma de anúncios disponibilizada pelo Google, que permite que, a partir de determinada busca, o site do seu escritório fique entre os primeiros resultados no buscador. Um entre os vários benefícios da ferramenta é que o anúncio criado por ela é extremamente direcionado para o seu público. Ao invés de divulgar a sua empresa para um público amplo, formado por pessoas que podem ou não se interessar pelos seus serviços, a divulgação pelo Google Ads é totalmente direcionada a quem realmente buscou pelos serviços que você presta, de acordo com a configuração do seu anúncio. Na prática, você compra algumas palavras-chave e, quando o potencial cliente faz uma busca usando as expressões que você selecionou, o seu site aparece entre os primeiros resultados. A partir disso, as chances do cliente clicar no seu link e contratar os seus serviços aumentam exponencialmente. Vamos supor que você seja um advogado tributarista em atuação na cidade de Belo Horizonte. Caso você compre a palavra-chave “advogado tributarista em Belo Horizonte”, seu site ficará entre os primeiros resultados de uma pesquisa que utiliza esse termo. Pensando nisso, uma pessoa ou empresa que faz uma busca com esse termo específico está muito mais perto do processo de contratação do que aquela que pesquisa sobre como reduzir os custos tributários em uma empresa de determinado ramo, o que é IOF ou como funcionam os créditos sobre PIS e COFINS. Dessa forma, é possível ver que o Google Ads, quando usado por advogados, é uma ferramenta muito útil, influenciando diretamente na visibilidade do escritório e multiplicação de contratações. Além disso, o Google Ads funciona assim como o sistema de leilão. Uma vez que existem outros advogados do mesmo ramo que você também investindo na ferramenta, você terá que competir com seus colegas de profissão para ter a melhor posição. Dessa forma, o que define em qual posição o seu anúncio ficará é a classificação da sua campanha, que é definida pelo valor máximo que você pode pagar por clique no anúncio e pela nota que o Google dá à sua campanha. Sabendo que o uso do Google Ads por advogados envolve a utilização de palavras-chave para colocar o site do seu escritório entre os primeiros resultados, você pode usar a ferramenta para multiplicar o número de contratações, assim como estabelecer a sua autoridade digital na sua área de atuação. Caso você utilize uma expressão específica que demonstre a proximidade ao processo de contratação, como “advogado em direito do consumidor em João Pessoa”, você atende uma pequena parcela da população que está precisando – e que sabe que está precisando – dos seus serviços. No entanto, você também pode usar o Google Ads para aproximar um leitor que não está tão perto assim do processo de contratação. Por exemplo, uma pessoa que busca por “direito do consumidor”, “voo atrasado”, “plano de saúde negou atendimento”, entre outras buscas, não está, necessariamente, procurando um profissional do Direito. No caso de “voo atrasado”, por exemplo, o consumidor pode apenas estar procurando saber o que fazer diante do contratempo. Com o seu anúncio nas primeiras posições, ele poderá ver que, a depender do seu caso, pode ter direito a uma indenização. Assim, a chance de contratação aumenta. Ficou interessado(a) em aumentar o faturamento do seu escritório e posicioná-lo no mundo digital? solicite agora mesmo um orçamento Preencha o formulário abaixo, será um prazer atendê-lo(a) Gostou do conteúdo? Aproveite para nos seguir no Facebook e Instagram para ficar por dentro de nossas novidades!

WhatsApp para advogados, 8 dicas para obter resultados no Marketing!

Considerando que você já sabe da importância da utilização do WhatsApp para advogados na estratégia de marketing jurídico do seu escritório, não entraremos no mérito de reforçar aquilo que você já tem conhecimento, aproveitaremos o seu precioso tempo para abordar alguns “detalhes” que você possivelmente não se atentou ao incluí-lo em sua rotina.

Código de Ética OAB: Guia ATUALIZADO para advogados 2022

Há não muito tempo a publicidade na advocacia foi incluída no código de ética OAB, ainda que existam muitas limitações, ela está cada vez mais conquistando o seu espaço no meio jurídico. Saiba mais no decorrer do artigo.

Atraia clientes para o seu negócio

A Ordem dos Advogados do Brasil estabelece algumas regras para a comercialização de serviços prestados por escritórios profissionais de advocacia.

Como Impulsionar As Vendas – Audiovisual

A pandemia da Covd-19 pegou o mundo de sobressalto. Em pouco tempo, todos tivemos que nos adaptar ao isolamento social e o jeito foi migrar para o universo virtual:

Landing Page Quando usar e como aumentar a conversão

Nosso Blog Landing Page Quando usar e como aumentar a conversão Landing Page Quando usar e como aumentar a conversão Mais de 35 mil clientes usam RD Station Marketing e estão gerando mais oportunidades de vendas. Que tal fazer parte desse grupo que só cresce? Clique aqui Promoção Landing pages são páginas de um site ou páginas exclusivas que possuem o principal objetivo de converter os usuários que por ela navegam. Você sabe diferenciar um site, uma one page e uma landing page?  Saiba tudo que caracteriza uma landing page e os elementos que nela não podem faltar para ela gerar uma boa conversão Precisa criar seus anúncios online? Fale agora mesmo com um consultor, somos agência Partner Google. Clique Aqui Para Contato Guia do Artigo O que é uma landing page? Landing pages são páginas simples, objetivas e que tem o objetivo de levar os usuários a uma conversão, seja ela por meio de algum botão para um link externo, um preenchimento de um formulário ou alguma outra maneira ou ferramenta que você utilize para captar e armazenar estes dados. Parece ser muito interessante estruturar um site robusto, carregado de conteúdo para receber milhares de visualizações por dia, mas a grande questão é que a maioria das pessoas que estão passando por ele, podem não ter valia nenhuma, pois você não conseguiu coletar nenhum dado dela, e ela por si mesma não viu a necessidade e não sentiu o desejo de avançar uma etapa do funil se tornando um lead quente para seu negócio. Por meio de uma landing page você só mostra o conteúdo realmente necessário, eliminando as possibilidades de gerar distração nos visitantes da sua página e fazendo com que ele foque somente no seu objetivo principal Costumamos dizer que a landing page é o “aeroporto de informações” Como uma landing page pode ser aplicada? Uma das formas mais vistas e utilizadas das LP’s são em eventos de lançamento de infoproduto, sendo utilizadas na parte do PPL por exemplo, fazendo o aquecimento da audiência, entregando uma sequência de aulas para gerar valor e convencer ela a inserir os seus dados para armazenamento e disparo de e-mail marketing. Em anúncios no facebook, google e instagram, banners, os direcionamentos normalmente sempre levam para uma landing page, e esse é um dos maiores benefícios dela: Você está vendendo o produto X, e para fazer o usuário avançar as etapas do funil, nada melhor que uma página com informações relevantes e que não o desfocam do seu objetivo. Além disso, após a fase de captação terminar, no dia da abertura de carrinho é utilizada uma página de vendas, onde vão ter prévias sobre o conteúdo, módulos, alguns dizeres sobre o expert e diversos CTA’s que levam o usuário para o checkout para finalizar a compra. Mas não é somente para lançamentos que as landing pages fazem sentido. Se você possui uma empresa com diversos produtos/serviços você pode criar para os produtos de curva A, uma landing page para realizar a venda exclusivamente desse produto, caindo novamente no conceito de prender atenção do seu usuário, além de poder gerar tráfego somente para esta página é claro. Como fazer uma landing page com alta conversão? Existem diversos elementos que podem impactar de forma significativa as conversões dos leads que visitam sua página! Landing pages costumam seguir um padrão não somente estrutural, mas sim um padrão de conceitos que se mostraram mais efetivos para conversão, e que continuam sendo aplicados com o mesmo objetivo. Primeiramente uma boa copy é ponto essencial. Sua maneira de se comunicar com o seu visitante é somente por meio do seu texto, então invista tempo, conhecimento e dinheiro para ter em sua página uma boa copy. A porcentagem de abandono se concentra principalmente em pessoas que leem a headline e não se interessam por rolar a página para baixo, ou seja, uma copy ruim, pode estragar tudo. Abaixo disso, temos ainda a descrição do seu produto. A descrição vai sempre se localizar na parte superior da página e vai ser o segundo texto mais importante e de maior leitura pelos visitantes. O segundo ponto são os formulários. Se eles são sua fonte para captação dos dados dos usuários, faça com que ele seja o mais objetivo possível, evitando gerar transtornos, muitas etapas e até mesmo preguiça dos seus visitantes de realizarem o preenchimento. Lembre-se de fazer somente as perguntas necessárias, muitas vezes somente um nome e e-mail já surtem suas necessidades, então se concentre em coletar somente os dados que você precisa. O terceiro ponto são os botões. Botões com chamadas ruins, pouco destacados e escondidos em sua página vão perder o sentido de sua utilização. Deixe-os pulsando, com cores diferentes, repita a utilização de botões com chamadas distintas e faça com que ele fique o mais intuitivo possível para ser clicado Quarto ponto são as dobras da página. Independente do produto/serviço ou evento da sua landing page, as dobras (sessões) tem que ser harmônicas, e conversarem entre si. Dessa forma, pense em fazer um storytelling ao longo de sua página, imergindo o visitante completamente no conteúdo que deseja passar. Saber como aplicar tudo isso de cara, sem muito conhecimento de sua audiência pode parecer difícil certo? O lado bom, é que existem maneira de contornar isso e identificar qual pode ser o seu melhor layout para conversão, que se resume na aplicação de um teste A/B As vezes, mudar a disposição de algum elemento, mudar a coloração da página, botões e copys podem mudar o jogo e aumentar exponencialmente a conversão de sua LP. Esta técnica é muito utilizada principalmente quando se busca entender melhor o que atrai seu público, a sua maneira de se comunicar e até mesmo o que fica visualmente vai agradável aos olhos de seus visitantes. O último ponto não diz respeito a somente landing pages e sim qualquer página ou aplicativo que está na internet é a responsividade. Atualmente, os dispositivos mobile tem disparado na quantidade de acessos em comparação com o desktop, tendo em vista que, a

Como Aumentar o Tráfego Orgânico do Meu Site

Uma vez que você tenha entendido o que é SEO, é possível que você esteja procurando algumas técnicas mais avançadas para aumentar ainda mais o tráfego orgânico do seu site.

Guia completo para chegar ao topo do Google

SEO, ou Search Engine Optimization, é uma estratégia do Marketing Digital para a otimização dos mecanismos de buscas, confira mais no decorrer do artigo.

A Digitalização da Advocacia é Inevitável

Nosso Blog A Digitalização da Advocacia é Inevitável A Digitalização da Advocacia é Inevitável Mais de 35 mil clientes usam RD Station Marketing e estão gerando mais oportunidades de vendas. Que tal fazer parte desse grupo que só cresce? Clique aqui Promoção Precisa criar seus anúncios online? Fale agora mesmo com um consultor, somos agência Partner Google. Clique Aqui Para Contato Guia do Artigo É só uma questão de tempo para aplicarmos a todo o processo jurídico digitalizado. A ferramenta como digital, facilita o nosso trabalho e não só isso, mas aumenta ainda mais a nossa produtividade, uma vez que economizamos tempo no atendimento, no percurso da entrega de documentos, até cartório já é possível enviar solicitação de autenticação. A assinatura já é digital, podendo assinar documentos de onde você estiver. A certificação digital está a cada dia mais eficaz proporcionando segurança e tranquilidade na hora de fechar contrato. O atendimento pode ser feito por vídeo conferência, facilitando ainda mais para uma produtividade mais elevada. Com mais tempo para atendimento, mais contratos fechados, permitindo o crescimento do nosso negócio. E ainda, é possível alcançar uma proporção maior de públicos interessados na área de atuação em que estamos. Vou citar exemplos: Hoje, temos uma ferramenta de busca que é utilizada para pesquisas de artigos e plataformas de dúvidas, mas também nessa ferramenta de busca há muita pesquisa por prestação de serviços, e uma delas é a Advocacia. Existem áreas que são mais buscadas pois atendem uma necessidade de uma sociedade, como por exemplo Direito Previdenciário, Direito Trabalhista, Direito de Família e Sucessões, a Regularização de Imóveis dentro do Direito Imobiliário, e outras menores que atendem públicos mais seletos, como o Direito Tributário, Direito Civil Empresarial, Trabalhista Reclamada, etc. Enfim, o posicionamento no digital, é essencial para o nosso crescimento, embora há muito receio e é novo, mas existem diversas empresas que são especialistas e podem auxiliar você para alcançar seus objetivos e ver o crescimento do seu Negócio. Procure uma agência especialista em Marketing Jurídico, ela poderá te ajudar a se posicionar como Advocacia Digital, e você poderá ter segurança na contratação dessa agência pois é atendido todo o âmbito do Código de ética da OAB. Mas, é importante você contratar uma agência especialista em Marketing Jurídico. Quer conhecer o nosso trabalho? Search Precisa de assessoria de marketing?Preencha o formulário abaixo: Facebook Instagram Linkedin #advogadoprevidencia #advogadotrabalhista #advogadodefamilia #advocacia #advogados #advogadas #advocaciadesucesso #marketingjuridico #mktjuridico Gostou do conteúdo? Aproveite para nos seguir no Facebook e Instagram para ficar por dentro de nossas novidades! Mais de 35 mil clientesUsam RD Station Marketing e estão gerando mais oportunidades de vendas. Que tal fazer parte desse grupo que só cresce?Quero usar também Quer melhorar o relacionamento com sua base de contatos e ainda conquistar novos Leads?O RD Station Marketing tem tudo o que é preciso para suprir essas necessidades. Escolha seu plano:Click HereQuer inserir um Botão de WhatsApp no seu site e transformar visitantes em clientes em poucos passos.Conte com o RD Station Marketing para essa missãoQuero inserir o botão agoraQuer provar seus resultados de Marketing Digitale entender o que precisa melhorar nas ações? Conte com o RD Station Marketing, que tem diversos relatórios para isso. Veja qual plano é indicado para seu negócioQuero mais resultados Previous slide Next slide

Erros que impedem os Advogados Prosperarem

Nosso Blog Erros que impedem os Advogados Prosperarem Erros que impedem os Advogados Prosperarem Mais de 35 mil clientes usam RD Station Marketing e estão gerando mais oportunidades de vendas. Que tal fazer parte desse grupo que só cresce? Clique aqui Promoção 1º ERRO É ACHAR QUE NÃO CONSEGUE CLIENTES PORQUE O MERCADO DA ADVOCACIA ESTÁ SATURADO. Nós pensamos que o mercado jurídico está saturado por conta deste número: um milhão e duzentos mil advogados. Contudo, na medida em que cresce no Brasil o número de advogados, cresce três vezes mais rápido o número de processos judiciais. Precisa criar seus anúncios online? Fale agora mesmo com um consultor, somos agência Partner Google. Clique Aqui Para Contato Guia do Artigo Porém surgem mais de vinte e oito milhões de NOVOS processos TODOS os anos criados no Brasil considerando a média dos últimos 5 anos. Só em dois mil e dezenove foram trinta milhões e duzentos mil novos processos ajuizados. Isso são os dados oficiais do CNJ.O mercado jurídico movimenta sessenta e um bilhões de reais por ano considerando a média dos últimos cinco anos. Só em dois mil e dezenove foram mais de setenta e nove bilhões de reais. Esses são os dados oficiais do CNJ. Sem contar as demandas extrajudiciais de inventário, divórcio, imobiliário, mediação de conflitos e outras tantas. A metade dos imóveis do Brasil não possuem escritura. Assim, são cerca de 30 milhões de imóveis irregulares. São enormes as chances de você olhar pela janela da sua casa e ver pelo menos um imóvel irregular.O mercado não está saturado, ele está comoditizado e repleto de advogados que são iguais e não sabem como conseguir atrair os clientes donos dessa demanda que só cresce. É pensar que precisamos saber todas as áreas, e atuar em todas elas, afinal quanto mais conhecimento melhor, e a rede fica maior, certo?!ERRADO!!! Como assim? Se você não focar em algo, ou seja, ser generalista, você NUNCA vai alcançar a excelência, e para você conquistar o seu cliente, você precisa ser ótimo no que você faz e transmitir segurança para o seu cliente. 2º ERRO QUE IMPEDE VOCÊ PROSPECTAR E TER SUCESSO Harvey Specter, numa entrevista de emprego, selecionou algumas perguntas e fez as suas condidatas. Uma delas respondendo, disse “Sou uma das melhores”. O que você acha dessa resposta??Ele não gostou, pois procurava A MELHOR, e não uma das…Foi quando ele olhou as demais e chamou a que em seu olhar mostrou seriedade e segurança. Ao entrar, nem esperou ela sentar-se e já logo perguntou:-Você é boa no que faz? Sabe qual foi a resposta??? Ela respondeu, – Sou ótima no que faço!– Está contratada, respondeu ele. Quando você escolhe uma área e foca nela, sua determinação e resiliência, torna você uma pessoa forte, segura, e eficaz, consequentemente ao conversar sobre o assunto com qualquer pessoa você será capaz de dominar a situação, pois saberá resolver toda e qualquer circunstância. 3º ERRO QUE IMPEDE VOCÊ DE CONSEGUIR CLIENTES TODAS AS SEMANAS É NÃO INVESTIR EM MARKETING PARA ATRAIR NOVOS CLIENTES. O mundo mudou, e a Advocacia, também!Antigamente recebíamos clientes através de indicações, ou trabalhávamos para alguém…Hoje é possível você, mesmo sendo recém formado, conseguir novos clientes todos os dias e falando sobre a realidade de verdade, vai depender do quanto você investir em Marketing Jurídico. Vai me dizer que você tem medo de fazer marketing jurídico porque o código de ética, bla bla bla…Então eu recomendo você ver esse artigo aqui:– Advogado pode fazer propaganda? Assim você poderá tirar todas as suas dúvidas em relação a criação de campanhas e como fazer o marketing jurídico para o seu escritório de forma correta. Isso se você desejar fazer por conta própria, que com certeza vai te dar um trabalhão, quando você pode entrar na mão de especialistas que fará todo o trabalho e saberá quais estratégias utilizar para alcançar o cliente desejado. 4º ERRO É NÃO USAR NENHUMA TÉCNICA DE VENDA PRA FECHAR CONTRATOS. Não adianta nada fazer um marketing efetivo, atrair o cliente, se você não fechar o contrato.São poucos os advogados que dominam técnicas de vendas.Eu diria que 90% dos advogados não sabe nada sobre técnicas devendas. E se pouquíssimos advogados sabem vender, você não precisa fazer muito esforçopara começar a ter resultados.Agora o maior benefício de dominar técnicas de vendas é aumentar sua taxa de fechamentode contratos sem ter que dar descontos.  Qual o problema de você usar técnicas de vendas ?Você pode usar gatilhos mentais para isso…Vou falar um pouco deles aqui para você. A primeira coisa que você precisa para um fechamento de contrato é ENTENDER SOBRE LINGUAGEM CORPORAL. Linguagem corporal -Percepção dos objetivos do cliente e ambiente: É importante entender as necessidades do cliente para trazer uma solução para ele, verificar seu comportamento e fazê-lo sentir-se confortável; -Sorrir: É imprescindível sorrir! Essa é uma arma poderosa para o cliente sentir uma boa relação, tanto deixa-lo mais a vontade, quanto fazê-lo entender de forma humanizada que você como vendedor pode ajuda-lo(a) a mudar de vida. -Espelhamento: Criar uma conexão com o cliente e igualar a você, a ponto de todo o comportamento que você tiver ele também copiar. Nessa hora o cliente já está na sua a ponto de acreditar em tudo o que você disser a ele. Ai vai algumas palavras que podem auxiliar na conversão e transformar esse atendimento em um fechamento de contrato: -Comprovado;-Merece;-Garantir;-Novo;-Vantagem;-Segurança;-Fácil;-Amor;-Nome;-Orgulho;-Descobrir; -Resultado;-Agradável;-Feliz;-Excitante;-Relaxado;-Valor;-Investimento;-Possuir;-Recompensa;-Status; Vou fazer um exemplo de frase usando os gatilhos mentais: Vou te apresentar algo novo, algo que você jamais viu antes e é comprovado, e que trás excelentes resultados, você vai descobrir através de um investimento baixo e seguro, inicial, como alcançar resultados extraordinários, e possuir sua liberdade financeira de forma que fará você sentir orgulho de si. A recompensa disso será a construção do seu nome, mudando o seu status de vida. Assim você poderá ter uma vida mais relaxada, aproveitar melhor a família, ter tempo para fazer o que você gosta. Isso te deixa feliz? Saber que há uma

CRM e as etapas do funil de vendas na Advocacia

Nosso Blog CRM e as etapas do funil de vendas na Advocacia CRM e as etapas do funil de vendas na Advocacia Mais de 35 mil clientes usam RD Station Marketing e estão gerando mais oportunidades de vendas. Que tal fazer parte desse grupo que só cresce? Clique aqui Promoção 1. CRM: Definição e Conceitos. Já sabemos que CRM é a sigla usada para “Customer Relationship Management” (Gestão de Relacionamento com o Cliente). Porém, a definição de CRM vai além: é uma gestão 360º de vendas, marketing, atendimento e todos os pontos de contato. Estamos na era do cliente, da transformação digital, das novas tecnologias. Nesse cenário, o relacionamento também evoluiu, levando a um novo conceito também conhecido como experiência do cliente. O conceito de CRM significa ser centrado no cliente. É estratégia, é um processo, é ferramenta e tecnologia. Precisa criar seus anúncios online? Fale agora mesmo com um consultor, somos agência Partner Google. Clique Aqui Para Contato Guia do Artigo 2. Por que o CRM é importante e quais os benefícios? Um CRM ajuda sua empresa a dispensar os processos obsoletos e o esforço manual para que o seu negócio possa progredir. É importante organizar as contas e contatos de forma acessível, em tempo real, para acelerar e simplificar o processo de vendas. Em vez de ficar preso a lembretes em notas adesivas amarelas ou imerso em planilhas, você passa leads para sua equipe de vendas de forma rápida e fácil: cada membro da equipe, independentemente de onde esteja e o que esteja fazendo, está sempre trabalhando com informações atualizadas sobre os clientes e suas interações com a empresa. 3. CRM e Vendas: Quando se pensa em CRM para vendas, estamos falando da parte de um CRM que se propõe ajudar sua empresa a vender mais em menos tempo. De forma inteligente, o CRM realiza tarefas simples de forma automatizada para que sua equipe possa focar nas etapas importantes para a conversão de vendas. Estamos acostumados a associar CRM às vendas, mas o marketing também é essencial no relacionamento com o cliente. Ao integrar processos de marketing e vendas, você pode acompanhar a jornada do cliente por todo o funil. As empresas não precisam mais serem passivas ao esperarem que um possível comprador entre em contato, elas podem sair na frente com estratégias e objetivos de negócios construídos com base na realidade disruptiva, acelerada e ultraconectada que estamos vivendo.  4. CRM e as Etapas do Funil de Vendas Você está familiarizado com o termo funil de vendas? Ele representa todo o processo de fechamento de um negócio, desde o momento da captação até a conversão final.  Por isso utilizar o CRM é tão importante para sua empresa. A melhor maneira de melhorar a eficácia do funil de vendas é controlando e registrando informações relevantes dos clientes. Para o seu time, o CRM significa uma solução para auxiliar na gestão do pipeline e otimizar todo esse processo de captação de oportunidades, negociação e fechamento de vendas de forma rápida, organizada e bem definida. 5. CRM e Atendimento ao Cliente Se precisarmos definir atendimento ao cliente, diríamos que é todo o suporte que você oferece aos seus clientes antes, durante ou depois da compra. O relacionamento é impossível sem o atendimento, ainda mais quando ele está se transformando na experiência do cliente. Sua empresa precisa estar preparada para resolver problemas rapidamente e oferecer uma forma de autoatendimento fácil, intuitiva, disponível 24 horas por dia em todos os dispositivos. Como? Com um CRM focado no atendimento 360º. 6. CRM e Pós-venda Pós-venda é a parte do atendimento ao cliente que reúne todas as estratégias pensadas para melhorar a experiência após uma conversão. Com CRM, o pós-venda se torna muito mais preciso, assim você pode personalizar o atendimento e reverter problemas antes mesmo que eles surjam. Implementar uma plataforma de CRM permite essa integração entre todas as suas ações de pré-venda, venda e pós-venda, como também é uma forma de aprimorar o atendimento ao cliente e o suporte multicanal. As chances de fechar mais negócios aumentam quando seu cliente tem boas experiências. 7. A minha empresa precisa de um CRM? Se você ainda não tiver certeza se sua empresa teria benefícios com o uso da ferramenta, confira alguns sinais que indicam a necessidade de um CRM: Você tem equipes que trabalham juntas, mesmo quando não estão de fato juntas; Suas equipes de vendas estão frequentemente viajando; Você não consegue encontrar rapidamente os dados de clientes para tomar decisões na hora; Você sente que as negociações estão passando despercebidas porque você está gerenciando tudo em planilhas e cadernos; Você tem uma mistura de aplicativos que você chama de CRM, mas eles não estão realmente conectados a um único banco de dados ou “sistema de registros”; Sua empresa está crescendo mais rápido do que você está preparado; Você sabe que a experiência do cliente de sua empresa está deixando a desejar ou você está perdendo mais clientes do que gostaria por causa de problemas de serviços; Você ou seu departamento de TI está sobrecarregado com solicitações de manutenção. 8. CRM para Pequenas Empresas Se você tem uma pequena empresa, sim, você também precisa de CRM. Ao contrário do que muitos pensam, o CRM não é apenas para grandes corporações. Mas, na prática, qual a impôrtancia do CRM nesse contexto? Se você tem clientes, pode se beneficiar do CRM. Mesmo se sua base de clientes for pequena, ninguém consegue memorizar e organizar cada interação — as que aconteceram ou precisam acontecer.  É uma ferramenta de negócios poderosa que simplifica processos, proporciona ideias valiosas de negócios e conecta virtualmente os funcionários de sua empresa para que possam colaborar como uma equipe em tempo real. No caso de startups e negócios menores, o gerenciamento do relacionamento com o cliente impulsiona o crescimento por meio das tecnologias certas e dá uma chance real de concorrer no mesmo nível das grandes empresas.  Aumente suas Vendas Com um modo rápido de pontuar e direcionar leads, acompanhe oportunidades, atividades, interações e ganhe visibilidade sobre todos os estágios de negociações. Seus registros podem conter desde logs de chamadas, anotações de chamadas, conversas sobre negociações e orçamentos até arquivos compartilhados. Você pode, ainda, configurar seu CRM para criar listas diárias de tarefas, programar alertas de

Dicas de Conteúdo para Advogados

Nosso Blog Dicas de Conteúdo para Advogados Dicas de Conteúdo para Advogados Mais de 35 mil clientes usam RD Station Marketing e estão gerando mais oportunidades de vendas. Que tal fazer parte desse grupo que só cresce? Clique aqui Promoção Precisa criar seus anúncios online? Fale agora mesmo com um consultor, somos agência Partner Google. Clique Aqui Para Contato Guia do Artigo Um dos fundamentos do marketing digital para advogados é a produção de conteúdo. Uma vez que a Ordem dos Advogados do Brasil tem uma série de restrições quando se fala sobre publicidade e propaganda, a alternativa do profissional jurídico é investir no marketing de conteúdo, divulgando conteúdos de qualidade. A partir disso, pode-se entender quão importante é, para o advogado ou escritório de advocacia, produzir um bom conteúdo, que atraia o seu público-alvo, ao mesmo tempo em que evidencia a sua experiência na área. Quer investir na produção de conteúdo para ampliar a visibilidade do seu escritório? Entenda como você pode fazer isso nas principais redes sociais, e confira 8 dicas para oferecer um material rico para seus leitores e convertê-los em clientes. Como produzir conteúdo jurídico na internet? Atualmente, o advogado que se interessa em desenvolver o marketing jurídico para o seu escritório tem diversas opções. É possível fazer posts em redes sociais, em plataformas específicas para advogados e, ainda, no seu próprio site, em uma página de blog. A seguir, veja algumas dicas para produzir conteúdos em quatro redes sociais, num site jurídico e no blog do seu próprio site. 1. Posts para advogados no Instagram O Instagram é uma das redes sociais mais utilizadas pelos usuários e, por isso, um ótimo lugar para divulgar o seu conteúdo. Nele, você precisa, obrigatoriamente, publicar os conteúdos com uma imagem ilustrativa. Desta forma, você pode utilizar tanto uma foto já pronta, como as encontradas em bancos de imagens gratuitos, como fazer uma imagem personalizada com texto e o seu logotipo, o que pode chamar mais a atenção do seu público e ajudar a fixar a ideia da sua marca. Neste caso, você não precisa ser profissional em design. O Canva, por exemplo, é um site gratuito que tem templates prontos, que podem ser personalizados com a adição de outras figuras, ícones e textos, além da alteração de cores, fontes e outros detalhes. 1. Posts para advogados no Instagram O Instagram é uma das redes sociais mais utilizadas pelos usuários e, por isso, um ótimo lugar para divulgar o seu conteúdo. Nele, você precisa, obrigatoriamente, publicar os conteúdos com uma imagem ilustrativa. Desta forma, você pode utilizar tanto uma foto já pronta, como as encontradas em bancos de imagens gratuitos, como fazer uma imagem personalizada com texto e o seu logotipo, o que pode chamar mais a atenção do seu público e ajudar a fixar a ideia da sua marca. Neste caso, você não precisa ser profissional em design. O Canva, por exemplo, é um site gratuito que tem templates prontos, que podem ser personalizados com a adição de outras figuras, ícones e textos, além da alteração de cores, fontes e outros detalhes. Lembre-se de trazer conteúdos pertinentes à realidade do seu cliente em potencial, e de ter um limite de palavras. Como o Instagram é uma rede mais visual, foque nas imagens e ilustrações, mas não deixe de ter uma legenda apropriada e de qualidade. Além dos posts com imagens, você também pode gravar vídeos, mais curtos ou mais longos. Se você não quiser aparecer, tudo bem! Você pode fazer uma narração e entregar um conteúdo interessante para o seu público. Mas é importante saber que aparecer pessoalmente, seja nos stories, reels ou IGTV, é uma forma de aproximar seus seguidores de você, o que pode aumentar a confiança em seus serviços e o engajamento com o seu conteúdo. Outras funcionalidades da rede social são o carrossel de imagens e vídeos e os stories.  O primeiro consiste em uma série de até 10 imagens ou vídeos que podem ser publicados de uma única vez, em um único post. Assim, você pode colocar o seu texto na sequência de imagens, deixando a leitura mais dinâmica e menos cansativa. O segundo, stories, são publicações que expiram em 24 horas. Apesar disso, você também pode destacá-los e deixá-los salvos no seu feed. Uma dica é criar esses destaques para as áreas de atuação do seu escritório e explicar cada uma delas, dizendo quais serviços estão inclusos.  Neste caso, você pode tanto utilizar imagens e textos, quanto vídeos feitos por você. 2. Marketing jurídico no Facebook No Facebook, as estratégias de marketing jurídico são um pouco mais limitadas do que no Instagram, uma vez que a plataforma é mais restrita. É possível publicar imagens com textos e/ou legendas, assim como vídeos explicativos e stories. Porém, existem algumas diferenças. No caso dos stories, por exemplo, você ainda consegue fazer publicações que expiram em 24 horas, mas não consegue deixá-las salvas em destaque na sua página, como é o caso do Instagram. De resto, você pode seguir a mesma linha que no Instagram. Utilize imagens que estejam de acordo com o universo e sobriedade jurídica, textos não muito longos, mas de qualidade e que respondam aos possíveis questionamentos do seu público, e vídeos de curta ou longa duração, inclusive carrossel de imagens e/ou vídeos. 2. Marketing jurídico no Facebook No Facebook, as estratégias de marketing jurídico são um pouco mais limitadas do que no Instagram, uma vez que a plataforma é mais restrita. É possível publicar imagens com textos e/ou legendas, assim como vídeos explicativos e stories. Porém, existem algumas diferenças. No caso dos stories, por exemplo, você ainda consegue fazer publicações que expiram em 24 horas, mas não consegue deixá-las salvas em destaque na sua página, como é o caso do Instagram. De resto, você pode seguir a mesma linha que no Instagram. Utilize imagens que estejam de acordo com o universo e sobriedade jurídica, textos não muito longos, mas de qualidade e que respondam aos possíveis questionamentos do seu público, e vídeos de curta ou longa

Como montar um conteúdo de sucesso na advocacia

Nosso Blog Como montar um conteúdo de sucesso na advocacia Como montar um conteúdo de sucesso na advocacia Mais de 35 mil clientes usam RD Station Marketing e estão gerando mais oportunidades de vendas. Que tal fazer parte desse grupo que só cresce? Clique aqui Promoção Precisa criar seus anúncios online? Fale agora mesmo com um consultor, somos agência Partner Google. Clique Aqui Para Contato Guia do Artigo 1. Saiba qual é o seu público-alvo Em primeiro lugar, é muito importante que você saiba para quem você vai escrever. O objetivo, ao investir no marketing de conteúdo, é dar mais credibilidade ao seu escritório, além de atrair mais clientes. Sendo assim, seu principal público são pessoas leigas, que buscam a solução de algum problema. Há alguma dúvida relacionada à área jurídica, e o seu conteúdo deve responder à questão existente. É a partir do seu público-alvo que você definirá os temas a serem abordados e a linguagem a ser utilizada. 2. Defina os seus temas Ao planejar a sua produção de conteúdo, defina quais serão os temas abordados no seu blog, redes sociais ou outro canal. É importante que você selecione temas que tenham a ver com o seu trabalho e com os eventuais problemas do seu leitor. Se uma das áreas de atuação do seu escritório for Direito do Consumidor, por exemplo, você pode ter matérias sobre negativação e cobrança indevida, suspensão ou cancelamento de um serviço que está com o pagamento em dia, propaganda enganosa, entre outros assuntos que tenham relação com esta área do direito. Já se você presta serviços relacionados ao Direito de Família, você pode oferecer materiais sobre o processo do divórcio, documentos necessários para dar entrada no processo de adoção, a importância do inventário, como funciona o pagamento da pensão alimentícia, e demais assuntos.  3. Foque na qualidade É possível que alguns profissionais pensem que o que mais importa é a quantidade de materiais publicados, seja em um blog, nas redes sociais ou em demais canais. No entanto, por mais que a frequência seja algo positivo, ela não é a prioridade. É fundamental que você foque na qualidade dos seus conteúdos, procurando sempre oferecer algo que realmente agregue ao seu leitor. Sua publicidade deve ser exclusivamente informativa, de modo a entregar ao seu público-alvo um conteúdo que lhe seja relevante – que faça sentido para a sua realidade -, ao mesmo tempo em que esteja de acordo com os serviços que você presta. Portanto, não economize. Invista em um conteúdo rico, de valor e que supra todas as eventuais dúvidas e necessidades do seu público.  Fazendo isso, o seu leitor entenderá a eventual necessidade de contratar um advogado e, considerando a sua autoridade no assunto, poderá compor a cartela de clientes do seu escritório. Isso é válido tanto para um blog, onde você pode produzir matérias mais completas, como para posts nas redes sociais, onde o conteúdo é mais restrito, mas que deve ter a mesma qualidade. 4. Seja frequente Ainda que a frequência não esteja em primeiro lugar, ela também é importante na produção de conteúdo para advogados. A periodicidade deve acompanhar a qualidade dos materiais oferecidos, uma vez que ambas influenciam no bom resultado da produção de conteúdo. Uma boa opção é criar um calendário de produção. Defina quantas vezes por semana você pretende publicar algo, e em quais dias. Além de ajudar na organização do seu marketing jurídico, você também deixa o seu público ciente sobre um padrão de publicações. Assim, quem já te acompanha saberá quando esperar por um novo conteúdo. Além disso, quanto maior o número de matérias ou posts você tiver, maior será a chance de conseguir um bom rankeamento (uma boa posição no Google) e, consequentemente, atrair mais clientes. 5. Utilize palavras-chave Além de produzir um conteúdo de qualidade, é importante que o Google reconheça o seu material e o recomende para quem estiver fazendo uma pesquisa online. Uma das formas de ser notado pelo Google (que é o site de pesquisa mais utilizado atualmente) é usar as mesmas palavras-chave utilizadas pelo público que está procurando por respostas na internet, principalmente nos títulos e intertítulos. Você pode ter uma ideia de quais são essas palavras se pensar na forma que as pessoas farão a pesquisa sobre o assunto. Porém, existem ferramentas específicas que podem te ajudar nesta tarefa. Um exemplo é o Google Keyword Planner. Ele é gratuito e permite que você pesquise as palavras-chave associadas às áreas em que seu escritório atua. Assim, você pode ver quais são as expressões relacionadas e aquelas que têm maior volume de busca. Vale saber que, apesar da utilização das palavras-chave relacionadas ser fundamental para um bom rankeamento, o seu uso exagerado pode ter efeito contrário. Por isso, não as utilize fora de contexto e evite as repetições desnecessárias. 6. Tenha uma linguagem clara É essencial que você produza os seus conteúdos em uma linguagem que seja compreensível para o seu público. Lembre-se que seu leitor é leigo, ou seja, ele não é advogado como você. Sendo assim, a chance dele não entender alguma expressão utilizada no âmbito jurídico é bem grande. Escreva de forma simples, para que não haja nenhuma dúvida na interpretação. Além disso, dê preferência a expressões utilizadas pelo seu público, de modo a se aproximar dele.  Se, em alguma situação, você tiver que usar uma expressão jurídica, não deixe de explicá-la. Tenha sempre em mente que o leitor precisa entender a informação que você está lhe passando, e a maior parte da responsabilidade por isso é sua. 7. Cuidado com as imagens ilustrativas Ao utilizar imagens ilustrativas junto aos seus conteúdos publicados, seja no blog do seu site, seja nas redes sociais, tenha cuidado para selecionar imagens adequadas. Em bancos de imagens gratuitos, você pode encontrar um grande número de ilustrações para usar no seu marketing digital jurídico, que tenham a ver com a sua atividade. Procure por figuras que tenham sentido na área jurídica e que sejam compatíveis com a sobriedade da advocacia, de acordo com

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Registro Imobiliário de Terrenos, Imóveis Urbanos e Rural

Registro Imobiliário

Todo o ato constitutivo de direito sobre um imóvel deverá ser objeto de registro na sua matrícula, princípios básicos da publicidade dos atos. A publicidade dos atos dar – se – á por meio da averbação ou registro. Normalmente, averbação são situações de penhora, hipoteca, execução, contrato de locação, etc. Registro, por sua vez, é aquilo que irá resultar em um direito real, ex: registrar a situação de venda e compra, na qual haverá a transferência da titularidade do bem.

A lei que regula é a 6.015/73, lei de Registros Públicos. É de suma importância o registro dos atos para que se possa valer de um direito a ser perseguido.

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