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Imagine se você pudesse converter leads em clientes por meio de mensagens personalizadas no LinkedIn. A plataforma, que já é um potente canal de networking, se transforma em uma oportunidade única para profissionais de marketing e vendas ao utilizar campanhas de mensagem eficazes. Essas campanhas permitem que você se conecte diretamente com potenciais compradores que estão prontos para agir. Se você deseja descobrir métodos práticos e comprovados para otimizar sua comunicação e gerar mais vendas, continue lendo, pois apresentarei 7 estratégias que podem revolucionar sua abordagem no LinkedIn e impulsionar suas taxas de conversão.

Entenda como a segmentação do público adequado pode fazer toda a diferença nas suas campanhas de mensagem. Descubra métodos para identificar e segmentar corretamente seus leads no LinkedIn, garantindo que suas mensagens cheguem a quem realmente está interessado.
Vou te falar uma coisa que é fundamental aqui: a segmentação é o segredo da eficácia em qualquer campanha. Você já parou para pensar que, apesar de todo o conteúdo que você compartilha, nem todo mundo que vê sua mensagem vai estar interessado? É meio frustrante, não é? Por isso, o primeiro passo é entender bem quem é seu público-alvo.
Sabe aquela sensação quando alguém te envia uma mensagem super genérica? Tipo assim, você sente que aquilo foi disparado para meio mundo e nem fazia muito sentido pra você, né? Pois é, é exatamente essa sensação que queremos evitar. Afinal, a gente sabe que o LinkedIn é uma plataforma business-to-business, onde as pessoas esperam conversas relevantes e pessoais.
Para identificar seu público-alvo, primeiro, você precisa definir bem quem são as personas que representam seus melhores clientes. Isso envolve conhecer os cargos, setores, localizações geográficas e até mesmo os desafios profissionais que elas enfrentam. Não sou muito fã de modelos muito complexos, mas acho que esses elementos básicos ajudam bastante.
Aí que entra a pesquisa de mercado — ou melhor dizendo, a escavação nos dados do LinkedIn. Você pode usar recursos como o Advanced Search para encontrar pessoas específicas baseadas em diversos critérios. Por exemplo, se você trabalha com soluções de tecnologia para o segmento financeiro, você pode filtrar pelos cargos de gerentes de TI em bancos, digamos, na região Sudeste do Brasil. Mas, veja bem, essa pesquisa não é um processo único. Você precisa atualizá-la constantemente, porque as necessidades do mercado mudam, e as pessoas também.
Falando em mercado, é importante lembrar que seu público-alvo no LinkedIn não é apenas composto por potenciais clientes. Também estão incluídos parceiros, influenciadores e formadores de opinião que podem ampliar seu alcance. Daí que, além de segmentar, você precisa analisar as interações desses perfis. Sei lá, talvez eles sejam bem ativos em grupos específicos, ou estejam sempre curtindo e comentando posts relacionados ao seu nicho. É nessas interações que você encontra os sinais mais claros de interesse e engagement.
Outro dia eu estava mexendo no LinkedIn e percebi que muitas empresas fazem campanhas sem nem sequer considerar o estágio em que seus leads estão na jornada de compra. Cara, isso é complicado! Você não pode simplesmente mandar uma mensagem oferecendo um produto para alguém que ainda nem sabe que tem um problema. É importante que as mensagens sejam contextualizadas, e o LinkedIn oferece ferramentas ótimas para isso. Aproveitando que estamos falando disso, talvez você esteja se perguntando: como faço para saber em que estágio meu lead está? Bom, uma maneira é monitorar o comportamento deles na plataforma. Veja se eles interagem com conteúdos específicos, se participam de discussões relevantes, ou se têm postado sobre temas que indicam um interesse recente.
Por falar em conteúdo, semana passada aconteceu comigo uma situação super interessante. Uma pessoa que eu estava seguindo começou a compartilhar vários posts sobre automação de marketing, e adivinha? Ela acabou entrando em contato comigo para saber mais sobre os serviços da minha agência. Viu só? As vezes, a informação mais relevante está bem debaixo do nosso nariz — sabe como é?
Embora a pesquisa direta seja útil, também vale a pena explorar as recomendações de conexões que o LinkedIn oferece. Muitas vezes, as pessoas sugeridas para você já têm alguma conexão com seu network, o que facilita o engagement inicial. Além disso, os algoritmos da plataforma são hiper sofisticados e podem mostrar leads que você nem imaginava. Não vamos nos apegar demais à tecnologia, mas ela pode ser nossa aliada quando usada com sabedoria.
Aliás, falando nisso, você já parou para pensar em como as personas podem evoluir ao longo do tempo? Digamos que, nos últimos anos, os gestores de RH têm se tornado cada vez mais adeptos das tecnologias disruptivas. Como isso afeta a forma como você deve abordá-los hoje? É um bom ponto de reflexão, porque a gente não pode ficar preso aos modelos antigos.
Voltando ao que eu estava falando, a segmentação precisa ser constante e iterativa. Não vá criando personas e deixando-as esquecidas lá no fundo do seu drive, tá? Você precisa revisar, ajustar e, às vezes, até reinventá-las. Isso é mais ou menos como cuidar de plantas — você precisa regar, podar e transplantar conforme elas crescem. E daí que, para manter seu jardim de leads bem-cuidado, você pode usar ferramentas de CRM integradas ao LinkedIn. Elas facilitam muito a organização e o acompanhamento de cada contato.
Por falar em acompanhamento, um bom conselho é sempre manter o olho no radar. Semana passada, eu estava analisando um grupo onde participo e vi várias pessoas discutindo sobre tendências de AI. Achei interessante e decidi entrar na conversa. Isso me levou a um contato que já estava na minha lista, mas que não tinha dado muitos sinais de interesse. Ele estava lá, participando ativamente, e isso me mostrou que ele estava mais engajado do que eu imaginava. Legal, né?
Na prática, isso significa que você precisa estar presente e atento. Sei lá, talvez até mesmo curtir e comentar posts relevantes, para mostrar que você está na jogada. Afinal, a segmentação não é só sobre enviar mensagens, mas também sobre construir relacionamentos. E daí que, uma boa dica é não focar apenas em números, mas também nas qualitative interactions. Se você está gerando conversas, isso é um sinal muito positivo.
Falando em números, o LinkedIn Insights é uma ferramenta bem útil pra isso. Ele te dá uma visão detalhada sobre quem está interagindo com seu perfil e suas publicações. Você consegue ver as pessoas que mais curtem, comentam e compartilham seu conteúdo. Isso é importantíssimo pra entender quem são seus defensores na plataforma e quem você deveria estar abordando com mais frequência. E olha que isso é importante!
Claro que, não adianta só identificar; você precisa agir. Uma vez que você tenha uma lista sólida de leads segmentados, comece a engajar. O próximo capítulo vai te ajudar com isso, então não deixe de ler! Vamos ver isso melhor no próximo tópico…
Pra finalizar, uma das coisas que tenho aprendido nos últimos tempos é que a segmentação precisa ser dinâmica. Ou seja, você precisa adaptar suas estratégias conforme o mercado muda. Não vou mentir, às vezes isso é um desafio, mas a recompensa vale muito a pena. Seja criativo, use recursos disponíveis e mantenha seu networking ativo. Confesso que também estou aprendendo com isso, mas acho que a chave é sempre estar aprendendo e evoluindo.
Então, tá aí. Espero que essas dicas te ajudem a encontrar e segmentar seu público-alvo no LinkedIn. Agora, vai lá e coloca em prática! Mas não esqueça, personalizar suas mensagens vai fazer a diferença, e falaremos sobre isso no próximo capítulo. Sacou?

Vou te falar, mano, uma das coisas mais importantes quando a gente tá no LinkedIn é saber como tocar o coração do pessoal que a gente tá tentando alcançar. Não é que a gente tenha que ser o dono do mundo, mas é legal mostrar que a gente entende a galera. É tipo assim, quando você recebe uma mensagem que parece que foi escrita só pra você, sabe? Faz a gente se sentir especial, né?
Então, o que eu ia dizer é que… bom, na verdade, vamos falar sobre como criar mensagens personalizadas e relevantes. Lembra quando a gente falava sobre identificar seu público-alvo? (Se não lembra, dá uma olhada no capítulo anterior, tá bom?) Isso aí é a base pra gente fazer tudo direitinho. Você precisa saber quem é o seu público, o que eles curtem, o que eles precisam, pra poder mandar mensagens que realmente ressoam com eles.
Uma dica mega importante é usar insights e dados. Tipo assim, se você tá usando o LinkedIn, use as informações que o próprio LinkedIn te dá. Olha os perfis das pessoas, veja em quais grupos elas participam, que tipo de conteúdo elas interagem. E daí que, com todas essas informações, você pode criar mensagens que façam sentido pra elas. Por exemplo, se você vê que alguém está sempre compartilhando posts sobre inovação, é legal tocar nesse ponto quando você enviar uma mensagem. É como se você estivesse falando a mesma linguagem que a pessoa.
Mas vai ter gente que vai pensar: ‘Que chatice, isso dá muito trabalho!’ E aí que entra a parte legal. Existem ferramentas que podem te ajudar nisso. Você pode usar inteligência artificial, por exemplo, pra analisar os perfis das pessoas e gerar sugestões de mensagens. O LinkedIn mesmo tem algumas funcionalidades que ajudam nesse quesito. Só que, na hora de mandar, tente manter um toque humano. Não mande mensagens genéricas tipo ‘Oi, tudo bem?’. Isso é legal se você tá mandando uma mensagem pra sua mãe, mas pro seu lead, é meio que: ‘Ei, cara, você tá de sacanagem?’
Agora, se você quer mandar mensagens que realmente façam a diferença, capaz que precise de um pouco mais de criatividade. Vou te contar uma coisa: semana passada, aconteceu comigo. Eu recebi uma mensagem de um cara que falou sobre um projeto que eu tinha postado recentemente. Ele me falou exatamente o que ele tinha achado legal e como aquilo poderia ser útil pra ele. Achei demais, sabe? Ele mostrou que tinha lido meu perfil, que tinha se interessado pelo que eu fiz. Isso faz a gente querer responder, se engajar.
Então, o que acontece é que, quando você personaliza as mensagens, as chances de a pessoa responder são muito maiores. Isso porque a mensagem chega pra ela de um jeito que parece que foi feita só pra ela. E aí, você começa a construir uma relação, que pode levar a uma venda, a uma parceria, a sei lá, algo legal. O legal é que você tá criando uma conexão genuína, uma conversa que vale a pena.
Outra coisa que é importante lembrar é que, às vezes, menos é mais. Não precisa mandar uma mensagem quilométrica. Às vezes, uma linha curta e direta ao ponto faz toda a diferença. ‘Cara, adorei o seu projeto X, posso falar mais com você sobre isso?’ — simples assim. Pode parecer fácil, mas nem todo mundo faz isso. E isso pode ser o diferencial.
Aliás, falando nisso, se você quiser saber mais sobre como manter essa conversa viva e transformar leads em clientes, vamos ver isso melhor no próximo tópico, tá? É sobre acompanhamentos eficientes que convertem. Vai ser massa, prometo.
Pra finalizar, pense nisso: personalizar as mensagens é como dar um abraço virtual no seu lead. Você tá mostrando que está interessado, que entende o que ele precisa. E, no final do dia, é isso que faz a diferença. Então, capricha nas suas mensagens, e vai ver que as coisas vão fluir muito melhor. Pode confiar em mim, mano!

Olha, vamos falar sobre acompanhamentos, que é uma peça fundamental no processo de vendas no LinkedIn. Na semana passada, conversamos sobre a importância de personalizar suas mensagens, e agora vamos dar um passo adiante. É que, na verdade, seguir em frente depois do contato inicial é tão importante quanto amensagem inicial em si. Você já parou para pensar nisso, galera? E ei, não é fácil. Tem dias que parece que a bola para, sabe? Aí que entram os acompanhamentos! Vou te contar uma coisa: um bom follow-up não só mantém a conversa viva, mas também aumenta suas chances de fechar negócio. É o diferencial que faz a diferença.
Para começar, é preciso ter um cronograma eficaz, o que me faz lembrar, tipo assim, daquele post que fiz sobre gestão de tempo. Conexão? Sim, tem a ver! Quando você tem um planejamento claro, tudo flui melhor. Então, o que eu ia dizer é que… bom, na verdade, o primeiro passo é estabelecer um cronograma que seja neither too aggressive nor too passive. No LinkedIn, o timing é tudo. Por falar em timing, eu particularmente gosto de enviar o primeiro follow-up uns três dias após o primeiro contato. Isso mostra que você está interessado, mas sem ser invasivo. E daí que, dependendo da resposta, você ajusta o próximo passo.
Ah, e outra coisa importante — porque, veja bem, isso é crucial — é personalizar cada follow-up. Não adianta mandar aquele email genérico, sabia? Tem que ser algo que mostre que você realmente se importa com a conversa e com as necessidades do outro lado. Então, o que acontece é que, se você recebeu uma resposta do cliente, use as informações que ele deu para direcionar seu próximo passo. Por exemplo, se o cara mencionou um desafio especifico, fale sobre isso! É super relevante.
Outro dia, tomando café, pensei: ‘Como posso tornar esse processo mais eficiente e menos cansativo?’ E me veio uma ideia: automatização em parte! Sei que pode parecer contraintuitivo, mas um sistema de automação bem configurado pode ajudar a enviar lembretes e templates personalizados. Melhor dizendo, é uma mão na roda! Claro, você precisa ter cuidado para que a automação não se torne algo genérico e frio. É preciso que haja um toque humano, um toque pessoal. Aquela mensagem automática tem que parecer que veio de um ser humano de carne e osso, que tá ali pra ajudar.
E outra coisa: variedade no canal de comunicação. Não fique só no LinkedIn, tá? Troca pra email, WhatsApp, até mensagem direta no Instagram. É que… as pessoas têm suas preferências, e se você usar vários canais, aumenta a chance de pegar o cliente no momento certo, aí tudo flui melhor. E falando em flui melhor, não se esqueça de ser paciente. Nem todo mundo responde na hora, e isso é normal. Então, mantenha a calma e continue seguindo em frente.
Em resumo, os acompanhamentos são coisa séria. É fundamental ter um cronograma bem definido, personalizar o máximo possível e, claro, usar uma variedade de canais. Se você seguir essas dicas, vai ver que a conversão vai melhorar, e aí… pronto, negócio fechado! Vamos continuar essa conversa no próximo tópico, que aliás, vou te zerar uma dica antecipada — vai ser sobre atender as necessidades do seu cliente de forma inovadora no LinkedIn. Aguardem!
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