Como montar um conteúdo de sucesso na advocacia

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1. Saiba qual é o seu público-alvo

Em primeiro lugar, é muito importante que você saiba para quem você vai escrever. O objetivo, ao investir no marketing de conteúdo, é dar mais credibilidade ao seu escritório, além de atrair mais clientes.

Sendo assim, seu principal público são pessoas leigas, que buscam a solução de algum problema. Há alguma dúvida relacionada à área jurídica, e o seu conteúdo deve responder à questão existente.

É a partir do seu público-alvo que você definirá os temas a serem abordados e a linguagem a ser utilizada.

2. Defina os seus temas

Ao planejar a sua produção de conteúdo, defina quais serão os temas abordados no seu blog, redes sociais ou outro canal. É importante que você selecione temas que tenham a ver com o seu trabalho e com os eventuais problemas do seu leitor.

Se uma das áreas de atuação do seu escritório for Direito do Consumidor, por exemplo, você pode ter matérias sobre negativação e cobrança indevida, suspensão ou cancelamento de um serviço que está com o pagamento em dia, propaganda enganosa, entre outros assuntos que tenham relação com esta área do direito.

Já se você presta serviços relacionados ao Direito de Família, você pode oferecer materiais sobre o processo do divórcio, documentos necessários para dar entrada no processo de adoção, a importância do inventário, como funciona o pagamento da pensão alimentícia, e demais assuntos. 

3. Foque na qualidade

É possível que alguns profissionais pensem que o que mais importa é a quantidade de materiais publicados, seja em um blog, nas redes sociais ou em demais canais.

No entanto, por mais que a frequência seja algo positivo, ela não é a prioridade. É fundamental que você foque na qualidade dos seus conteúdos, procurando sempre oferecer algo que realmente agregue ao seu leitor.

Sua publicidade deve ser exclusivamente informativa, de modo a entregar ao seu público-alvo um conteúdo que lhe seja relevante – que faça sentido para a sua realidade -, ao mesmo tempo em que esteja de acordo com os serviços que você presta.

Portanto, não economize. Invista em um conteúdo rico, de valor e que supra todas as eventuais dúvidas e necessidades do seu público. 

Fazendo isso, o seu leitor entenderá a eventual necessidade de contratar um advogado e, considerando a sua autoridade no assunto, poderá compor a cartela de clientes do seu escritório.

Isso é válido tanto para um blog, onde você pode produzir matérias mais completas, como para posts nas redes sociais, onde o conteúdo é mais restrito, mas que deve ter a mesma qualidade.

4. Seja frequente

Ainda que a frequência não esteja em primeiro lugar, ela também é importante na produção de conteúdo para advogados. A periodicidade deve acompanhar a qualidade dos materiais oferecidos, uma vez que ambas influenciam no bom resultado da produção de conteúdo.

Uma boa opção é criar um calendário de produção. Defina quantas vezes por semana você pretende publicar algo, e em quais dias. Além de ajudar na organização do seu marketing jurídico, você também deixa o seu público ciente sobre um padrão de publicações.

Assim, quem já te acompanha saberá quando esperar por um novo conteúdo.

Além disso, quanto maior o número de matérias ou posts você tiver, maior será a chance de conseguir um bom rankeamento (uma boa posição no Google) e, consequentemente, atrair mais clientes.

5. Utilize palavras-chave

Além de produzir um conteúdo de qualidade, é importante que o Google reconheça o seu material e o recomende para quem estiver fazendo uma pesquisa online.

Uma das formas de ser notado pelo Google (que é o site de pesquisa mais utilizado atualmente) é usar as mesmas palavras-chave utilizadas pelo público que está procurando por respostas na internet, principalmente nos títulos e intertítulos.

Você pode ter uma ideia de quais são essas palavras se pensar na forma que as pessoas farão a pesquisa sobre o assunto. Porém, existem ferramentas específicas que podem te ajudar nesta tarefa.

Um exemplo é o Google Keyword Planner. Ele é gratuito e permite que você pesquise as palavras-chave associadas às áreas em que seu escritório atua. Assim, você pode ver quais são as expressões relacionadas e aquelas que têm maior volume de busca.

Vale saber que, apesar da utilização das palavras-chave relacionadas ser fundamental para um bom rankeamento, o seu uso exagerado pode ter efeito contrário. Por isso, não as utilize fora de contexto e evite as repetições desnecessárias.

6. Tenha uma linguagem clara

É essencial que você produza os seus conteúdos em uma linguagem que seja compreensível para o seu público.

Lembre-se que seu leitor é leigo, ou seja, ele não é advogado como você. Sendo assim, a chance dele não entender alguma expressão utilizada no âmbito jurídico é bem grande.

Escreva de forma simples, para que não haja nenhuma dúvida na interpretação. Além disso, dê preferência a expressões utilizadas pelo seu público, de modo a se aproximar dele. 

Se, em alguma situação, você tiver que usar uma expressão jurídica, não deixe de explicá-la. Tenha sempre em mente que o leitor precisa entender a informação que você está lhe passando, e a maior parte da responsabilidade por isso é sua.

7. Cuidado com as imagens ilustrativas

Ao utilizar imagens ilustrativas junto aos seus conteúdos publicados, seja no blog do seu site, seja nas redes sociais, tenha cuidado para selecionar imagens adequadas.

Em bancos de imagens gratuitos, você pode encontrar um grande número de ilustrações para usar no seu marketing digital jurídico, que tenham a ver com a sua atividade.

Procure por figuras que tenham sentido na área jurídica e que sejam compatíveis com a sobriedade da advocacia, de acordo com o Código de Ética e Disciplina da OAB.  

Além disso, não é permitido usar fotos dos prédios dos Tribunais. Isso evita qualquer associação da OAB com o seu escritório.

8. Atente-se às proibições da OAB

Por fim, assim como as imagens ilustrativas exigem um cuidado especial, há outras coisas que também merecem sua atenção.

Mesmo que o marketing digital jurídico seja permitido pela OAB, há uma série de limitações para colocá-lo em prática. Abaixo, confira a lista do que não é permitido fazer:

  • Utilizar cores extravagantes e chamativas no seu site;
  • Oferecer serviços por e-mail;
  • Divulgar os honorários dos serviços;
  • Oferecer consultas gratuitas pela internet;
  • Divulgar o resultado de uma possível contratação;
  • Fazer publicidade via SMS;
  • Utilizar o nome fantasia do seu escritório;
  • Fazer publicidade em conjunto com outra atividade profissional.

Em compensação, as permissões são:

  • Ter um site e anunciar na internet;
  • Divulgar a especialidade do advogado ou escritório no anúncio, assim como o nome e o registro da OAB, registro da sociedade de advogados, endereço eletrônico e horários de atendimento;
  • Usar logotipos, desde que estejam de acordo com a sobriedade da advocacia;
  • Divulgar eventos jurídicos nos quais o advogado irá participar como palestrante;
  • Fazer anúncios em revistas jurídicas digitais.

Fique sempre atento às permissões e proibições, para não correr o risco de sofrer uma punição da OAB.

Mas afinal, onde desenvolver a produção de conteúdo do meu escritório?

Talvez você considere a produção de conteúdo no blog um pouco mais trabalhosa do que nas redes sociais. No entanto, é fundamental que você analise e perceba a importância de estar presente nos dois tipos de plataformas.

Sua presença digital no Instagram, Facebook, YouTube e LinkedIn pode ter um ótimo resultado, aumentando a sua credibilidade e ampliando o alcance do seu negócio. Porém, a criação de um site, juntamente com o desenvolvimento de um blog, pode transmitir maior seriedade para o seu escritório.

Nada impede que você invista no marketing jurídico por meio das redes sociais e, ao mesmo tempo, tenha um site que demonstre o real profissionalismo da sua empresa, até mesmo para fidelizar sua atual cartela de clientes.

Com a Muniz&Silva Publicidade Digital, você pode ter um site profissional sem perder tempo. Basta solicitar à um dos analistas uma avaliação para a produção do seu site e faremos dentro de um prazo de 45 dias.

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Registro Imobiliário de Terrenos, Imóveis Urbanos e Rural

Registro Imobiliário

Todo o ato constitutivo de direito sobre um imóvel deverá ser objeto de registro na sua matrícula, princípios básicos da publicidade dos atos. A publicidade dos atos dar – se – á por meio da averbação ou registro. Normalmente, averbação são situações de penhora, hipoteca, execução, contrato de locação, etc. Registro, por sua vez, é aquilo que irá resultar em um direito real, ex: registrar a situação de venda e compra, na qual haverá a transferência da titularidade do bem.

A lei que regula é a 6.015/73, lei de Registros Públicos. É de suma importância o registro dos atos para que se possa valer de um direito a ser perseguido.

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